segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Prova de P/B na sexta - simulado para treinar - depois postarei as minhas respostas

SIMULADO - PESO E BALANCEAMENTO 1

1- A finalidade principal e secundaria do controle de peso e balanceamento, respectivamente é:
a- Economia e segurança
b- Eficiência e economia
c- Segurança e eficiência
d- Segurança e estabilidade

2- Uma redução da eficiência da aeronave com respeito ao teto, manobrabilidade, razão de subida, velocidade e consumo de combustível pode ser causado por:
a- Pesagem inadequada
b- Nivelamento inadequado
c- Abastecimento inadequado
d- Carregamento inadequado

3- Em que situações se faz necessário refazer a pesagem de uma aeronave:
a- Toda vez que for carregada e quando for para a revisão
b- Quando for para revisão e quando atingir 1000 horas de vôo
c- Quando acumular muita sujeira, graxa, etc em lugares poucos acessíveis e depois de grandes reparos
d- Depois de grandes reparos e depois de inspeções

4- Qual a teoria do peso e balanceamento:
a- Teoria da relatividade
b- Teoria da alavanca
c- Teoria da balança
d- Teoria da gravidade

5- O controle do peso e balanceamento consiste em comprovar ______________ o peso_____________ e____________ corretos dos limites especificados
a- Matematicamente, balanceamento e carregamento
b- Geometricamente, balanceamento, centragem
c- Aritmeticamente, carregamento, balanceamento
d- Engrossamento

6- A instalação ou remoção de equipamentos modifica o ____________ e o ____________ da aeronave, afetando conseqüentemente a ___________ na mesma proporção.
a- Peso operacional, alcance, capacidade
b- Peso vazio, C.G, carga excedente
c- Peso vazio, C.G carga útil
d- Peso normal, agilidade, confiabilidade

7- Os dados de peso e balanceamento não podem ser obtidos em que fonte:
a- Especificações da aeronave
b- Limitações operacionais da aeronave
c- Registro de vôo da tripulação da aeronave
d- Manual da aeronave

8- O plano vertical imaginário a partir do qual todas as medidas são tomadas horizontalmente para fins de balanceamento com a aeronave em atitude de vôo nivelado denomina-se:
a- Plano de transferência
b- Plano de divergência
c- Plano de referência
d- Plano de aderência

9- O braço é a distancia horizontal entre o equipamento:
a- É o nariz do avião
b- É a cauda do avião
c- É o solo
d- É o plano de referencia

10- O braço é precedido do sinal (+) ou (-) respectivamente quando:
a- Sua posição for para traz do plano de referencia e adiante do plano de referente
b- Sua posição for adiante do plano de referencia para traz do plano de referencia
c- Sua posição for exatamente encima do plano de referencia
d- Sua posição for a esquerda do plano de referencia

11- O resultado da multiplicação de um peso pelo seu braço denomina-se:
a- Instante
b- Momento
c- Força
d- Trabalho

12- Um peso de 35 libras localizado para traz do plano de referencia tem um braço de 40 polegadas.Isto significa que:
a- A força é de – 1400 ib.pol
b- O momento é de + 1400 ib.pol
c- O instante é de -1400 ib.pol
d- O trabalho é de + 1400 ib.pol

14- O peso que esta indicado nas especificações da aeronave é que consiste do peso da aeronave mais o seu conteúdo (carga), denomina-se:
a- Peso total
b- Peso calculado
c-Peso de trabalho
d- Peso máximo

15- O peso da aeronave que é constituído pelo peso da célula, grupo motopropulsor, equipamentos necessários, lastro fixo, fluido hidráulico e óleo residuais denomina-se:
a- Peso mínimo
b- Peso Vazio
c- Peso estrutural
d- Peso de estocagem

16- Subtraindo do peso _____________ o peso ________
obtemos a __________ da aeronave:
a- Total, mínimo, tolerância
b- Maximo, vazio, carga útil
c- Calculado, estrutural, carga inútil
d- De trabalho, de estocagem, carga útil

17- O Maximo de óleo e combustível, bagagem, piloto, co-piloto, membros da tripulação e passageiros constitui:
a- Lotação total
b- Capacidade útil
c- Pés permitido
d- Carga útil

18- O centro de gravidade de uma aeronave em sua condição de peso vazio denomina-se:
a- Centro de gravidade de peso liquido
b- Centro de gravidade de peso leve
c- Centro de gravidade de peso vazio
d- Centro de gravidade descarregado

19- Como é denominado a variação permissível entre os limites máximo e mínimo do C.G:
a- Deslocamento do C.G
b- Passeio do C.G
c- Trabalho do C.G
d- Distorção do C.G

20- Devemos carregar o C.G de modo que o C.G fique fora dos limites especificados pelo fabricante. Esta afirmativa é:
a- Correta
b- Duvidosa
c- Errada
d- Correta dependendo do tipo da aeronave

21- A secção transversal da asa, do bordo de ataque ao bordo de fuga, denomina-se:
a- Plano de referencia
b- Eixo longitudinal
c- Corda aerodinâmica média
d- Braço da asa

22- Ao se pesar uma aeronave, os pontos sobre as balanças no qual o peso está concentrado denomina-se:
a- Pontos de apoio
b- Pontos de carga
c- Pontos de pesagem
d- Pontos de concentração

23- O peso de combustível zero é o peso de uma aeronave carregada:
a- Com combustível
b- Com 3/4 de capacidade de combustível
c- Com 1/2 da capacidade de combustível
d- Sem combustível

24- A quantidade de combustível que deve ser apresentada no relatório de peso e balanceamento quando a aeronave é carregada para uma verificação extrema é denominado:
a- Combustível útil
b- Combustível máximo
c- Combustível residual
d- Combustível mínimo

25- A quantidade de óleo apresentada nas especificações da aeronave como capacidade de óleo é denominada:
a- Óleo total
b- Óleo residual
c- Óleo nominal
d- Óleo funcional

26- Ao se fazer a passagem de uma aeronave com o tanque de óleo cheio, o peso do óleo deve ser subtraído da leitura obtida para se chegar ao peso vazio real:
a- Isto depende da densidade de óleo
b- Isto é correto
c- Isto depene da temperatura ambiente
d- Isto é errado

27- Na pesagem da aeronave o peso de todos os itens extras tais como macacos e calços sobre a plataforma da balança de pesagem denomina-se:
a- Excesso de peso
b- Tora
c- Excesso de carga
d- Tara

28- A designação L2T da indicação de avião:
a- Monomotor de treinamento
b- Bimotor de treinamento
c- Monomotor turbo hélice
d- Bimotor turbohélice

29- O peso máximo de uma aeronave:
a- É único
b- Depende da carga
c- Pode variar de acordo com a categoria que a aeronave vai operar
d- Depende do C.G

30- Um equipamento na mesma posição do ponto de referencia tem o braço igual:
a- A distancia do equipamento ao C.G
b- Zero
c- Ao abraço da C.G
d- Ao abraço da aeronave

sábado, 22 de agosto de 2009

Aproximação para o pouso acompanhado de belas paisagens na Colômbia.

Nota rápida.

França põe fim às buscas por caixas-pretas do avião da Air France

Paris, 20 ago (EFE).- A França colocou fim às buscas pelas caixas-pretas do voo AF447 da companhia aérea Air France, acidentado com 228 pessoas a bordo quando fazia o trajeto entre Rio de Janeiro e Paris em 1º de junho, informou hoje o Escritório de Investigações e Análises (BEA).

"As buscas não permitiram localizar os destroços do avião", informou o BEA, em comunicado, no qual indicou que, "ao longo das próximas semanas, reunirá uma equipe internacional de investigadores e especialistas para analisar os dados recolhidos".

Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/efe/2 ... 51845.jhtm

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

A importância da Língua Portuguesa para a carreira

Dominar a norma culta da língua portuguesa está se tornando cada vez mais importante para o sucesso de profissionais de todas as áreas. No passado, quando diretores, superintendentes e gerentes podiam contar com uma secretária, a falta de domínio da língua portuguesa não era tão notada, afinal, quem precisava escrever corretamente era ela. Hoje isso mudou. Com as empresas cada vez mais "enxutas", muitas vezes os executivos ou não possuem ou precisam dividir a mesma assistente. Assim, obrigatoriamente tiveram que começar a escrever relatórios, preparar documentos e enviar e-mails.
Qual o motivo de tanta dificuldade para elaborar um bom texto? Resumidamente, o português é um idioma muito complexo e uma das principais dificuldades é que a norma culta é bastante diferente da língua normalmente falada. E a falta de domínio do idioma pode comprometer profundamente a imagem do profissional, colocando em dúvida a qualidade de seu trabalho. A imagem negativa projetada pela má comunicação dos funcionários é muito mal recebida tanto pelo público interno como o externo (clientes e concorrentes). Nesse contexto, falar corretamente é fundamental para o sucesso de uma organização, e os empregadores valorizam cada vez mais os funcionários que sabem se expressar com fluência e corretamente.
Aqueles que cometem erros de português ao falar e não são capazes de escrever dez linhas gramaticalmente corretas e com clareza, passam aos outros uma péssima imagem de pessoa mal informada, de nível cultural baixo, que não lê. Ou seja, podem ser grandes especialistas em suas áreas de atuação, mas que provavelmente não poderão transmitir seus valores.
Tecnologia não dispensa bom português
O avanço da comunicação digital tem aumentado a necessidade de o profissional escrever. O número de mensagens que circulam nas empresas aumenta exponencialmente ano a ano. Nunca se escreveu tanto, embora não esteja aí qualquer indício de qualidade dos textos produzidos. Há inclusive o componente da velocidade que transporta pela rede uma implícita indulgência pelos maus-tratos à língua, antes mesmo de a mensagem ser enviada.
A mensagem eletrônica, apesar de incorporar alguns elementos da fala, não deixa de ser um texto escrito, o que, por si só, aumenta a exigência de precisão. Ouve-se com freqüência que escrever é mais difícil do que falar. Há uma razão para isso. Na linguagem oral, existem mais mecanismos para se checar se a mensagem foi entendida corretamente. Há uma série de intervenções, como "não entendi" e "é isso mesmo?", retomadas de trechos da conversa que ajudam a compreensão, além de contar com outros elementos como entonação, variação de voz, ironias. Na linguagem escrita não existem esses elementos, por isso precisa ser dotada de muita clareza. Uma simples vírgula pode comprometer totalmente um texto, podendo provocar realmente desastres na empresa, na família, na escola.
O problema do português ruim, evidentemente, começa muito antes de alguém se tornar um executivo. E não dá para discordar da enorme parcela de culpa das escolas e do sistema de ensino brasileiro. Para começar, a maior parte das escolas se limita a cumprir o número mínimo de aulas de português estabelecido por lei. Poucas dedicam mais horas à disciplina. Para completar, o português foi abolido da grade curricular de maior parte das universidades. Os alunos se habituaram a considerá-lo uma disciplina de menor importância, algo sem relação direta com a vida prática. Resultado: o jovem termina o segundo grau com deficiências graves e as carrega para a vida profissional.

Por Ana Cláudia Madaleno
Retirado do site www.igeduca.com.br

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Avaliação de Peso e Balanceamento




Peso e Balanceamento de uma aeronave é algo com conceitos muito simples, porém de extrema importância para SEGURANÇA e EFICIÊNCIA do vôo dessa aeronave.
Postarei minhas respostas posteriormente, juntamente, talvez, com um pequeno resumo da matéria que tive até agora nesta disciplina.
Caso não consigam ler, devido a qualidade da imagem, favor se inscreverem no grupo de discussão (janela ai ao lado) do yahoo. Lá, estou criando um banco de dados com muitos exercícios, arquivos e questões das provas da ANAC. Aceito, e preciso, de colaborações.
Abs,
Heinz

Projeto integrador Senai/SC


Já foi dada a largada para o primeiro projeto integrador da nossa turma de técnico em manutenção de aeronaves. O projeto, como vocês podem ver na imagem, trata da construção de um túnel de vento pelos alunos sob a coordenação dos professores. Pois é, com apenas 1 mês de aula no Senai, já estamos "quebrando a cabeça" para iniciar o projeto. Essa metodologia de ensino adotada pelo Senai, por meio de projetos integradores de diversas disciplinas, nos estimula a adquirir e desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes. Nesse projeto precisaremos estudar diversas disciplinas de forma integrada. Exemplo: Aerodinâmica para o experimento; Física para entender os princípios do túnel; Matemática para os cálculos; Português para apresentação de relatórios técnicos etc et etc. Pois bem, farei aqui no blog um acompanhamento do projeto com posts, fotos e vídeos.
Abs,
Heinz

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Exercício de eletricidade da aula de hoje - 18/08

O conteúdo da aula de eletricidade não é um bicho de sete cabeças. Para os que estão anos longe dos livros de Física e de Eletricidade ou que nunca viram tal tema, não se preocupem, é bem simples. Se eu consegui relembrar e aprender algumas coisas, qualquer um consegue. Acima está o circuito que o professor Gustavo pediu para encontrarmos, apenas a resistência equivalente do circuito. Eu, encontrei: Req = 1372,73 ohms. Esquema:
1 - calculamos o equivalente de R4 e R5.
2 - com o resultado acima, calcula-se o equivalente com R3 e R6
3 - com o novo resultado, equivalente com R2
4 - para finalizar, o equivalente da etapa 3 deve ser calculado com R1 e R7 para termos a Req total do circuito.
Bom, acho que é assim, bem simples, mas é o início do curso e ainda precisamos desenferrujar os neurônios que cuidam de Física, Matemática e afins.

Abs,
Heinz





Primeira lista de exercícios de Física



Pessoal,

essa primeira lista de exercícios serviu para que pessoas como eu, que estavam muito tempo sem contato com as matérias mais básicas de física, relembrassem os conceitos primordiais dessa ciência para o segmento do curso.

Estou pensando em abrir um e-mail de grupo para que várias pessoas possam se cadastrar e trocarmos exercícios e tirarmos dúvidas. Assim que eu finalizar o e-mail postarei aqui.

ps: encaminho um site interessante, o mesmo que foi citado pelo professor em sala (acho). Nele há um tópico com conversão de diversas medidas.

http://br.geocities.com/saladefisica/



Abraços,




Atualizando: acabo de criar um grupo de discussão. Alunos do Senai/SC que queiram entrar nesse grupo, basta enviar um e-mail para:

TMA_Celula09-subscribe@yahoogrupos.com.br


Abs,


segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Uma "idéia" sobre Direito Aeronáutico



O direito aeronáutico diz respeito às relações jurídicas que estão ligadas com a navegação aérea, o transporte aéreo no campo doméstico e internacional e a aviação civil em geral. Entretanto, pela aplicação dos serviços com abrangência mundial o direito aeronáutico é regido por regras nacionais e internacionais.
O ramo do direito internacional público que regula as atividades dos Estados, de suas empresas públicas e privadas, bem como das organizações internacionais intergovernamentais, na exploração do transporte aéreo internacional, e estabelece o regime jurídico do transporte aéreo internacional é baseado nos Tratados Internacionais. Embora os vôos domésticos possam ser regulados pela legislação interna de cada Estado, as normas internas de cada país costumam acompanhar os Tratados Internacionais, como é o caso brasileiro.
No Brasil o direito aeronáutico é regulado pelos Tratados, Convenções e Atos Internacionais que somos signatários, bem como pelo Código Brasileiro de Aeronáutica - lei 7.565, de 19.12.86 - e pela legislação complementar. O Código Brasileiro de Aeronáutica se aplica a vôos domésticos e internacionais em todo o território brasileiro, assim como, no exterior, até onde for admitida a sua extraterritorialidade.
No Brasil, o ato internacional necessita, para a sua aplicação e validade, da colaboração dos Poderes Executivo e Legislativo. Segundo a vigente Constituição brasileira, celebrar tratados, convenções e atos internacionais é competência privativa do Presidente da República (art. 84, inciso VIII), embora estejam sujeitos ao referendo do Congresso Nacional, a quem cabe resolver definitivamente sobre tratados, acordos e atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional (art. 49, inciso I). Portanto, embora o Presidente da República seja o titular da dinâmica das relações internacionais, cabendo-lhe decidir tanto sobre a conveniência de iniciar negociações, como a de ratificar o ato internacional, a participação do Poder Legislativo sob a forma de aprovação congressual é fundamental. A aprovação congressual é materializada por Decreto Legislativo, assinado pelo Presidente do Senado, publicado no Diário Oficial da União.
A validade e execução do ato internacional no ordenamento interno brasileiro dá-se através de sua promulgação. Publicado o Decreto Legislativo que aprovou o ato internacional, cabe ao Executivo promulgá-lo, por decreto assinado pelo Presidente da República e referendado pelo Ministro das Relações Exteriores. Esse decreto é acompanhado de cópia do texto e publicado no Diário Oficial da União.

Sobre o curso de mecânico de aeronave do Senai/SC




No próximo dia 20, completo 1 mês que estou frequentando o Curso Técnico em Manutenção de Aeronaves do Senai São José/SC. O Senai/SC foi uma das 3 instituições, juntamente com a companhia aérea Gol e a fabricante de aeronaves experimentais Edra, escolhidas pela ANAC para realizarem uma significante reestruturação dos cursos de mecânico de aeronaves. O resultado disso foi o surgimento de uma escola ícone para o segmento e que já está chamando a atenção de todos os participantes desse mercado a nível nacional.
Vejo que diversos fatores foram de grande importância para que o projeto aprumasse para o destino certo:
1) o Senai é uma instituição de altíssimo gabarito, unindo seriedade, credibilidade e capacidade na formação de mão de obra qualificada;
2) o setor empresarial, através da FIESC, está começando a abraçar o projeto, vislumbrando-se, "quem sabe", o surgimento de um pólo aeronáutico na região; e por fim
3) ao grupo de profissionais formado que se responsabilizarão pela formação dos futuros técnicos (mecânicos). Tais profissionais possuem vasta experiência e vontade em ver o setor aéreo maior e melhor.
Pois bem, eu, que sempre fui mais crítico que acrítico, tenho que confessar que depois desses 30 dias iniciais de curso, todas as minhas expectativas foram superadas. Percebo que o que se está montando no Senai São José/SC é algo que propiciará um grande salto de qualidade na formação de mão de obra para o setor aéreo.
Parabenizo aqui, a todos que abraçaram a causa, nas pessoas do diretor do Senai/SC, Sr. Valério Duarte; do empresário César Olsen; e do Coordenador do Curso Técnico de Manutenção em Aeronaves, José Valcir de Souza.
Cabe a nós, alunos, agora abraçarmos de vez essa causa para que o sucesso seja pleno. Estudar, estudar e estudar.

ps: para aqueles que quiserem saber mais sobre o curso, visitem o portal do Senai/SC. www.sc.senai.br

Abs,
Heinz Burda Filho

Decolando a idéia do blog.



São 00:20h do dia 17/08/2009 (domingo p/ segunda). Sentado e estudando desde às 18h para um concurso público que se aproxima, percebo que há outra coisa em minha cabeça, “tomando” meu tempo. Aviação.

Há exatos 30 dias, iniciei os estudos para algo “totalmente” diferente da minha formação, que é Bacharelado em ciências jurídicas.

No último dia 20 de julho, começou o Curso Técnico em Manutenção de Aeronaves no Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) de São José/SC. E adivinhem quem estava lá na aula magna inaugural ? Eu.

No início pensei: – vou fazer o curso mais para desopilar a cabeça, pois como meu pai era do ramo, tal assunto fez parte de considerável tempo em minha infância e adolescência e portanto, era algo que me agradava. Pois bem, cá estou iniciando um “projeto de blog” que visa saciar essa “paixão avassaladora” que estava escondida e que com míseros 30 dias de aula me conquistou. Já li e ouvi que o tal do querosene vicia. Mas nem cheguei nas aulas onde é possível sentir seu cheiro. Como explicar então ? A aviação é algo que fascina o ser humano. A frase é batida, mas é exata. Claro, junto com isso, encontrei uma escola com uma estrutura ímpar e profissionais sensacionais. Profissionais estes que os citarei em posts futuros, com toda certeza e, claro, se eles permitirem a divulgação (advogado é fogo!!! rsrs).

Portanto, tal espaço, tem como foco, discutir e trocar informações sobre o curso que estarei fazendo, a aviação em geral e sobre normas, leis, projetos de lei e tratados internacionais acerca da aviação e a busca insessante de aumento de sua segurança.

Heinz S. Burda F°