terça-feira, 30 de março de 2010

Repostagem sobre o curso de pilotos do Senai/SC



Pessoal, o curso de pilotos já começou e deixo aqui um link para a postagem que fiz ano passado acerca deste curso. Quando abrir o curso de sábado, estarei lá!!!

CTM - Controle Técnico de Manutenção




Pessoal, já ouvimos falar algumas vezes em sala de aula do CTM, o Controle Técnico de Manutenção. Esse setor é importantíssimo para a devida organização e eficiência de uma empresa de manutenção aeronáutica. Vamos a um exemplo da importância do CTM. Na Instrução de Aviação Civil (IAC) n. 3139, que fala sobre os procedimentos do MGM - Manual Geral de Manutenção, há citação do CTM como setor importante de apoio ao chefe de manutenção, inclusive, sendo um dos setores responsáveis por ficar com uma das três vias do Livro de Bordo (item 5.4.1, IAC 3139).
Bom, para ler uma matéria sobre o CTM, clique em "MAIS INFORMAÇÕES".


O bom texto como alternativa para projeção na carreira


Por Ana Paula Felippe Backx  
Professora de Língua Portuguesa e Mestre em Educação.

Francis Bacon descreve o ato de ler da seguinte forma: “Leia, não para contradizer e refutar, nem para crer e pressupor, nem para achar assunto e conversa, mas para pensar e considerar”. Com essa premissa, é necessário enfatizar que o processo de ler é complexo pois permite o acesso a novos conhecimentos ou a novas situações, bem como é um meio de referência para divulgação de pesquisas, dados, estatísticas e um recurso para registros. Para que haja leitura é imprescindível que exista um texto e, consequentemente, um autor. È aí que entra o aspecto referente à importância de se produzir um bom texto. Qualquer idéia é interessante, mas precisa ser bem estruturada em forma de texto para que o leitor tenha condições de assimilar com clareza a proposta do autor. Quantos textos existem mas que não conseguem reproduzir a verdadeira intenção do autor? Quantas vezes há idéias interessantes a serem difundidas mas que o autor tem dificuldade de expressá-las no papel? Isso é inerente a qualquer profissão ou área. Seja na Medicina, na Engenharia ou na Educação, um texto bem elaborado tem uma ótima aceitação por parte dos leitores e consegue transmitir informações que serão discutidas, analisadas, pesquisadas... O mesmo ocorre na área técnica, na aviação. A aviação exige minuciosidade em todos os aspectos; desde os mecânicos até os tripulantes, todos os acontecimentos devem ser relatados de forma clara e precisa a fim de facilitar inspeções e conseqüentes manutenções. Em algumas situações, o laudo confeccionado é muito técnico e objetivo, sem ser estruturado atentando-se aos componentes lingüísticos que formam o bom texto. O fato é que, de uma forma mapeada ou em ítens, um boletim de serviço pode ser decifrado, porém, o que se almeja não é ficar só e somente esse boletim direcionado ao meio mecânico e sim publicá-lo e remetê-lo a vários outros setores. Isso permitirá uma maior divulgação de teorias, estatísticas e pesquisas, o que possibilitará o desenvolvimento de novos procedimentos ou projetos. Somente através de um bom texto, uma relação entre o leitor e o autor será estabelecida. O bom texto é feito de marcas formais que permitam uma clareza na identificação da idéia principal e que possam direcionar o leitor a responder ou a perguntar sobre o contexto desenvolvido. Assim, ficam estabelecidas relações de “cumplicidade” que possuem um mesmo objetivo: a troca de idéias e conseqüente formulação de novas teorias. Um maior nível cultural fica estabelecido e evidente quando há preocupação por parte do autor com uma produção textual que objetive a informação mas que priorize a forma. Isso ocorre quando há atenção para a estruturação de tópicos do texto como temporalidade, causa/conseqüência e condicionalidade, por exemplo. A dificuldade de compreender um texto está diretamente ligada ao não encaixamento das estruturas argumentativas esboçadas pelo autor. Para solucionar esses “ruídos” na comunicação autor/leitor, a seqüência das frases deve estar bem articulada. O uso dos recursos disponíveis na língua portuguesa, tais como conectores interfrásticos e conjunções, garante a boa estrutura textual. A interação entre autor e leitor é o que garante a qualidade do texto. Por isso, produzir um texto é uma tarefa desafiante pois é uma janela para o mundo. Considerando aspectos inerentes a aviação, a maneira de expor as idéias num boletim de serviço, numa instrução de avião, num manual de manutenção ou numa inspeção é, ao mesmo tempo, a imagem do responsável pelo documento. Se esse responsável tem como objetivo somente expor dados, não há a necessidade de se preocupar com estruturação textual. Porém, se o que se pretende é alçar novos vôos, ou seja, contribuir para pesquisas e novos projetos de engenharia, a atenção para a confecção, não de um simples relatório mas de um artigo, deve ser considerada.

Fonte: NOTAM.com.br

segunda-feira, 29 de março de 2010

A Matemática sempre ajudou o homem a galgar seus sonhos...

Pessoal, já postei aqui sobre a importância da Língua Portuguesa ser bem falada e bem escrita. Agora trago aqui um texto sobre a importância da Matemática para a humanidade.
Cliquem em "MAIS INFORMAÇÕES" e leiam o texto.

Feira Nacional de Aviação Civil acontece em maio na cidade de São Paulo

Feira de Aviacao Civil
A 3ª edição da Feira Nacional de Aviação Civil será realizada nos dias 28 a 30 de maio, no setor de hangares do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Nas duas primeiras edições, o evento esteve em Brasília, em 2008, e no Rio de Janeiro, no ano passado. Todas as atividades são gratuitas e há atrações para todas as idades. 



Cerca de 50 mil pessoas são esperadas para conhecer de perto aviões e helicópteros, testar um simulador de voo e participar das oficinas para crianças. Já estão confirmados estandes das companhias aéreas Tam, Gol, Webjet, Trip e Embraer, além de instituições de ensino, associações do setor e revistas especializadas. A feira tem o apoio institucional da Anac e visa informar e aproximar a sociedade do universo da aviação civil.

Comissão interna da Câmara rejeita proposta de "filmagem de pousos e decolagens em três ângulos".

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A Comissão de Viação e Transportes rejeitou, na quarta-feira (24), a obrigatoriedade de que os pousos e decolagens de aeronaves sejam filmados e gravados de, pelo menos, três ângulos diferentes pelos circuitos internos dos aeroportos.

(O projeto havia sido proposto com justificativa nas imagens do acidente do avião airbus da TAM em 17/07/2007. Tais imagens foram e ainda são de extrema relevância para as investigações da ocorrência.)
Normas de competência da Anac
Segundo o relator, deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG), que recomendou a rejeição do projeto, as regras para filmagens de aeronaves não devem ser determinadas por lei. "A função da lei é fixar diretrizes de caráter genérico, que não fiquem à mercê de seguidos avanços tecnológicos, nem de conveniências de indivíduos, grupos ou instituições particulares", disse.

Na opinião dele, são os administradores do aeroportos, em consonância com normas e regulamentos da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), os responsáveis por estabelecer padronizações básicas sobre o uso de equipamentos de segurança aeroportuária.
Fonte: Agência Câmara (Reportagem - Marcelo Oliveira - Edição - Newton Araújo)

sexta-feira, 26 de março de 2010

Flyers ou Liars? - Uma polêmica sem fim!!!!!!

No embalo da primeira aula de Regulamentação da Aviação Civil, onde o Prof. Flávio falou um pouco sobre a História da Aviação Civil, trago aqui no blog uma postagem do blog Cultura Aeronáutica (excelente blog) acerca da polêmica sem fim do pioneirismo do voo a motor.
Cliquem em "MAIS INFORMAÇÕES" e leiam o texto.

quinta-feira, 25 de março de 2010

Projeto amplia proteção a passageiro de voo atrasado ou cancelado


A Câmara analisa o Projeto de Lei 6960/10, do Poder Executivo, que dá garantias a passageiros prejudicados por cancelamentos do voo, impedimentos ao embarque por overbooking ou atrasos superiores a duas horas. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) publicou hoje no Diário Oficial da União (DOU) resolução assegurando direitos semelhantes aos usuários de transporte aéreo, que entram em vigor em 90 dias. (clique em "Mais informações" para continuar lendo)

Adicional de Periculosidade para pilotos????? Nãnãninãnão!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


{e2319af7-1528-48ca-9196-02ca27e99e96}_justica2_398x356Por maioria de votos, a Seção I Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho entendeu que o piloto paulista de uma aeronave de porte médio do não tem direito a adicional de periculosidade, o que, na prática, mantém a decisão da Segunda Turma do TST, que isentou a empresa da condenação.
O caso chegou ao TST por meio de recurso do Shopping Centers Reunidos do Brasil contra sentença do Tribunal Regional da 2ª Região que a condenou ao pagamento do adicional.
O recurso foi julgado na Segunda Turma e a condenação retirada. O aviador não concordou com a decisão e interpôs recurso de embargos na SDI-1, ao qual foi negado provimento.
De acordo com o relator na SDI-1, ministro João Batista Brito Pereira, a Segunda Turma decidiu acertadamente ao considerar que o adicional é “devido apenas aos trabalhadores envolvidos nessa atividade ou que operem na área de risco”, pois é assim que o TST tem julgado a questão, sob o fundamento de que, enquanto a aeronave é abastecida, os pilotos permanecem no seu interior e não participam diretamente da atividade.
O relator informou que a Norma Reguladora 16 do Ministério do Trabalho e Emprego, aprovada pela Portaria 3.214/78, considera como atividade de risco toda área da operação de abastecimento.
Durante a sessão de julgamento, o ministro Vieira de Mello Filho, que havia pedido vista regimental do processo, concordou com o relator e esclareceu que o adicional é devido somente na situação em que os pilotos de aviões pequenos descem para acompanhar o abastecimento.
Votaram diferentemente do relator os ministros Lelio Bentes Corrêa e Rosa Maria Weber Candiota da Rosa, por entenderem que o adicional é devido ao aviador. (RR-80400-41.1999.5.02.0006)
(Mário Correia)
Tribunal Superior do Trabalho

Fonte: Oliveira advocacia

Boa notícia.


Gol vai fazer manuntenção em frota de terceiros




A companhia aérea Gol pretende aumentar sua receita prestando serviços de manutenção de aviões para empresas estrangeiras em seu Centro de Manutenção de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A companhia inaugurou nesta quinta-feira (18) a expansão da unidade, que passou a ter capacidade instalada para fazer a manutenção de até 120 aeronaves por ano.

Com uma frota atual de 109 jatos, a Gol deverá ter capacidade ociosa no centro pelos próximos cinco anos. Por isso, a meta é prestar serviços para terceiros.

Segundo o presidente da companhia, Constantino Oliveira Jr., o início dos serviços para empresas estrangeiras depende de uma certificação do FAA, órgão americano que cumpre as mesmas funções da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

A previsão é de que ainda leve um ano para que a Gol obtenha essa certificação.

A empresa investiu R$ 65 milhões para ampliar a capacidade instalada do Centro de Manutenção construído em 2005. Foram dois anos de obra. O centro é hoje o maior do País e um dos maiores da América Latina.

Fonte: Jornal do comércio

segunda-feira, 22 de março de 2010

E a nossa aeronave chegou!!!!!!!!!!!

Transporte de aeronave surpreende motoristas na Grande Florianópolis

Avião Bandeirante foi doado pela FAB para curso de mecânica de aeronaves

O transporte de uma aeronave chamou a atenção dos motoristas que trafegaram entre Florianópolis e Palhoça no começo da manhã desta segunda-feira.

A aeronave de fabricação brasileira, modelo Bandeirante, foi levada sobre a carroceria de uma carreta, da Base Aérea da Capital (BAFL), no Sul da Ilha de Santa Catarina, à unidade do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Estado (Senai), em Palhoça.

O avião fabricado pela Embraer foi doado pela Força Aérea Brasileira (FAB) ao curso técnico de Mecânica de Aeronaves, oferecido pelo Senai na Grande Florianópolis.

Pelo menos 215 estudantes participam dos três cursos implementados em julho de 2009 pelo Senai: aviônicos (especialização em parte eletrônica), célula (estrutura e fuselagem) e Grupo Motopropulsor (motor dos aviões).

— Em pouco tempo já somos referência quando o assunto é curso de manutenção de aeronaves. A chegada deste avião, completo, vai nos ajudar ainda mais a conquistar essa posição — ressalta José Valcir de Souza, coordenador do curso.

Segundo ele, a aeronave deve ser levada para São José nas próximas semanas, onde ocorrem os cursos.

O Senai planeja construir uma nova estrutura especialmente para os cursos de manutenção de aeronave em Palhoça.

O transporte da aeronave não causou transtornos no tráfego.

Fonte: DIARIO.COM.BR


quarta-feira, 17 de março de 2010

Mulheres se destacam na equipe de manutenção da TAM.

ELAS NÃO TÊM MEDO DE COLOCAR A MÃO NA GRAXA.


Lênia Froes, 34 anos, é uma mulher vaidosa, cuida dos cabelos em salão especializado aos sábados e tem como diversão praticar dança do ventre.








Ana Fernandes do Nascimento, 25, também vaidosa, pinta os olhos para ir trabalhar. No fim de semana é goleira de um time de hóquei.

Sílvia Aparecida Lopes, 36, como a maioria das mulheres casadas e que passam o dia no trabalho, usa salto baixo para não machucar os pés quando corre para buscar o filho na escola antes de ir para casa cuidar da da família.

As três passam o dia juntas com uma responsabilidade de dar medo a muito marmanjo. Lênia é eletricista e Ana e Sílvia mexem com motores. Poderiam ser mecânicas comuns, se não fossem especializadas em jatos.

As três fazem parte do quadro de funcionários da oficina da TAM Aviação Executiva no aeroporto de Jundiaí. Cuidam do patrimônio (e da segurança lá em cima) de gente responsável por boa parte do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro. “Quando um piloto questiona se foi uma mulher que mexeu no avião dele, finjo que não ouço”, diz Lênia.

Das três (aliás, outras duas mulheres fazem parte do time de mecânicos da TAM em Jundiaí), somente Ana não tem a aviação enrraizada na família. Lênia é filha de um ex-mecânico da Força Aérea norte-americana e Sílvia, irmã de um oficial da FAB (Força Aérea Brasileira).

Ana, a pioneira da família, se interessou pela profissão ao terminar o ensino médio e iria se matricular em um cursinho pré-vestibular para tentar entrar em alguma faculdade de engenharia aeronáutica.

“Mudei de ideia quando vi um anúncio de jornal sobre curso técnico em mecânica de aviões”, afirma.

As três são capazes de montar e desmontar um avião inteiro. Lênia e Ana atualmente estudam para aprender a pilotar.
“Isso será importante para entendermos qual a reclamação do piloto lá em cima”, afirma Lênia.

Secretária pediu para ir à oficina
Sílvia Aparecida Lopes trocou o cargo de secretária executiva da diretoria de uma empresa especializada na manutenção de helicópteros pela oficina da companhia. Hoje, ao invés de saia ou terninho, calça os mesmos sapatos de segurança dos demais mecânicos homens e faz questão de afirmar que nunca deixará sua vaidade feminina de lado por isto.

“Numa transferência na empresa, fiquei mais próxima da oficina, peguei gosto e fui estudar”, explica.

Sílvia está há pouco mais de três meses na TAM. Começa a se familiarizar com jatos executivos, mas para quem até recentemente trabalhava com a complexidade de um helicóptero, já ganhou respeito do restante da equipe.


Mulheres são mais detalhistas
O gerente de manutenção da TAM em Jundiaí, Gílson Burman, acha que a presença de mulheres na oficina fortalece o trabalho da equipe.

“Elas são mais detalhistas, cuidadosas”, afirma. “Mas ainda são poucas, menos de 5% do quadro de mecânicos. Poderia ser mais”, diz.

E são detalhistas mesmo. Lênia decorou sua caixa de ferramentas com pequenos adesivos da personagem Hello Kitty – não dá para confundir seu material com o dos grandalhões da oficina.

Lênia cuida de toda a parte elétrica dos jatos. É responsável, por exemplo, pelo sistema que avisa o piloto sobre a presença de montanhas à frente. E garante nunca ter desistido ao encontrar um parafuso apertado. “É questão de jeito, não força.”

Ana, no dia da entrevista (depois após a derrota do Corinthians para o Santos), evitava falar de um de seus assuntos preferidos com os mecânicos da empresa. “Meu time perdeu.” E lá foi ela voltar para uma de suas turbinas.

Fonte: lido no Blog 12 horas (Agência Bom dia, por Fábio Pescarini)


*** Aqui posto uma foto da aluna Karyna, da turma de Aviônicos do Senai São José/SC. Uma das representantes femininas no curso de mecânico de aeronaves.











segunda-feira, 15 de março de 2010

Senai São José/SC na Olimpíada do Conhecimento no Rio de Janeiro

AeroBrasilLeiam o relato de um profissional do setor de manutenção aeronáutica que esteve visitando o estande do Senai/SC durante as "Olimpíadas do Conhecimento". Autor de um blog extremamente interessante para todos que estão iniciando os estudos para uma carreira na aviação, Fernandes utiliza seu espaço virtual para debater questões simples e delicadas do setor aeronáutico que merecem tratamento especial pelas autoridades no tocante à mão de obra qualificada, mercado equilibrado e segurança de voo.

Marcos Pontes conhece curso técnico de manutenção aeronáutica.


m_marcospontessenai1203.jpgRio de Janeiro - O astronauta brasileiro Marcos Pontes visitou na sexta-feira (12), a Olimpíada do Conhecimento. Ele visitou o estande do curso de técnico em manutenção de aeronaves do SENAI/SC, onde observou o trabalho dos alunos que estão realizando a prova demonstrativa na ocupação de mecânica de aeronaves.

Oriundo de família humilde, em Bauru-SP, onde nasceu, Marcos Pontes começou a trabalhar aos quatorze anos como eletricista aprendiz da Rede Ferroviária para ajudar no orçamento de casa. O sonho de ser piloto se concretizou quando entrou para na Força Aérea Brasileira, onde se tornou piloto de combate, função que exerceu até 1998, quando foi selecionado pela Agência Espacial Brasileira por concurso público.

A partir de junho de 1998, Pontes deixou de exercer as funções militares para se tornar Astronauta, na NASA, em Houston-Texas, no Programa da Estação Espacial Internacional. Astronauta é uma função civil, e Marcos Pontes permanece como Astronauta da Ativa, até hoje, à disposição da Agência Espacial Brasileira, aguardando escalação para o segundo vôo espacial.

Em 2005, o astronauta foi convidado a participar como tripulante da Missão Centenário, criada pela Agência Espacial Brasileira, único órgão responsável do governo brasileiro pela administração de políticas e orçamentos do setor espacial no país. Os objetivos da missão eram realizar experimentos nacionais em microgravidade, incentivar o crescimento dessa área de pesquisa no Brasil, homenagear o herói Santos Dumont e promover o Programa Espacial Brasileiro. Em março de 2006 Marcos Pontes levou a bandeira do Brasil, pela primeira vez na história, em órbita da Terra.
Fonte: Assessoria de Imprensa do Sistema FIESC

segunda-feira, 8 de março de 2010

Mulheres "graxeiras"!!!!!!!!! Qual o problema???

Nenhum.......


Pode ocorrer algum pré-conceito por parte de alguns marmanjos, mas nunca li nem ouvi casos de preconceito (no sentido pejorativo) contra mulheres na aviação, seja na manutenção ou pilotando aviões.


Na aviação comercial (linha ou hangar), existem duas áreas de atuação na manutenção: Interna/Interiores/Entretenimento (IFE) e Linha (Ramp & Transit) ou Hangar (Heavy). Normalmente há mais mulheres trabalhando na manutenção de IFE e Interna do que na linha/hangar por melhor adaptação ao tipo de trabalho. Mas também há mecânicas de linha que para os trabalhos braçais se utilizam de equipamentos que auxiliam na remoção de equipamentos muito pesados. ("Palavras do meu amigo Lito")


Resumindo, não há qualquer problema na carreira que possa levar alguma empresa a dar preferência para mecânicos homens. As mulheres são e estão capacitadas para qualquer tarefa na aviação. E além do mais, elas trazem um "ar" muito mais agradável ao ambiente.


*** Veja o vídeo abaixo.





quinta-feira, 4 de março de 2010

ANAC pode redistribuir slots em Congonhas de empresa comprada pela TAM


Todos nós especulamos que o real motivo da TAM ter comprado a empresa Pantanal, foi para evitar a entrada de empresas regionais (com grande potencial de crescimento) em Congonhas. Pensávamos que os 61 slots de posse da Pantanal passariam para a TAM naturalmente, mas..........(Leiam a notícia extraída do site do STJ)


Justiça autoriza Anac a redistribuir vagas de pousos e decolagens que eram da Pantanal.Decisão afeta a TAM, que adquiriu a Pantanal no final de 2009, e permite estreia de empresas aéreas como Webjet e NHT em Congonhas.




A Anac ganhou ontem o sinal verde da Justiça para redistribuir os 61 slots (vagas para pousos e decolagens nos aeroportos) que eram utilizados pela Pantanal no aeroporto de Congonhas (SP), abrindo espaço para Webjet, Azul e NHT iniciarem operações no aeroporto mais rentável do país.
Por unanimidade, a Corte do STJ (Superior Tribunal de Justiça) reconheceu ontem que os slots são propriedade da União, e não das companhias aéreas. Cabe, portanto, ao órgão regulador fazer a redistribuição dos slots caso não sejam utilizados com eficiência pelas companhias. De acordo com a AGU (Advocacia-Geral da União), que defendeu a Anac no processo, a decisão do STJ é definitiva, não cabendo recurso ao Supremo Tribunal Federal por não se tratar de matéria constitucional.

"Foi uma vitória muito importante em termos regulatórios. Marca o direito da agência reguladora de tirar o slot quando uma empresa não estiver cumprindo com suas obrigações", afirma a diretora-presidente da Anac, Solange Paiva Vieira. "Ao julgar o mérito, o STJ reconheceu que o horário de voo não é propriedade da companhia aérea."
Procurada, a TAM, que adquiriu a Pantanal em dezembro, não quis se manifestar.

A data da distribuição dos slots, que se dará por sorteio, não foi definida. A expectativa da Anac é a de que o sorteio seja realizado na semana que vem. Ao todo, serão redistribuídos 355 slots, sendo a maioria para horários nos finais de semana. Destes, os slots que eram da Pantanal são os mais valiosos, pois são em dias da semana, quando a demanda por viagens a negócio é maior.

A Azul, por exemplo, que está habilitada a participar do sorteio, já declarou que não tem interesse em montar uma estrutura em Congonhas por conta de um ou dois pares de slots, ainda mais em horários pouco atraentes. Apesar disso, Solange Paiva Vieira está confiante no sucesso do sorteio. "O aeroporto de Guarulhos está praticamente saturado aos finais de semana. Existe um mercado a ser explorado em Congonhas aos finais de semana. Vai depender da estratégia de cada companhia."

A Anac vinha tentando realizar o sorteio de distribuição de slots de Congonhas desde o início de janeiro, mas foi impedida por decisões liminares favoráveis à Pantanal.

A redistribuição dos slots se dará com base em regras estabelecidas em 2006, pela primeira diretoria da Anac, e que protegem as companhias que já atuam em determinado aeroporto.

Em outubro de 2008, a diretoria atual abriu consulta pública para discutir novas regras com o objetivo de estimular a concorrência. A ideia era retirar slots das companhias atuantes para dar aos novos entrantes com base em critérios de performance operacional. No entanto, a proposta enfrentou uma forte resistência de TAM e Gol. "Agora, com a decisão do STJ, vamos retomar a discussão das novas regras", diz Solange.



Fonte: NOTIMP 062/2010 por Mariana Barbosa

terça-feira, 2 de março de 2010

Aeronave do curso chegando no RioCentro para evento.

Pessoal,
a aeronave do Curso de Mecânica Aeronáutica já está no Rio-Centro, local do evento "Olimpíadas do Conhecimento 2010 Senai".
Acessem o link OC 2010 - RJ no topo da página do blog e acompanhem as fotos e acontecimentos do evento que ocorrerá do dia 08 ao dia 15 de março.


Abs,