quarta-feira, 28 de outubro de 2009

GLOSSÁRIO DA AVIAÇÃO.


Alguns termos técnicos do mundo da aviação. Clique em "Mais informações" para acessar o glossário.


A
1.Alpha, primeira letra no alfabeto fonético; 2.Prefixo usualmente dado para aeronaves de ataque(p.e. A-6)
A – Aeroportos: siglas e nomes
AAR – Aarhus, Denmark – Tirstrup
ABJ – Abidjan, Cote D`Ivoire – Port Bouet
ABQ – Albuquerque, NM, USA – Albuquerque Intl
ABR – Aberdeen, SD, USA – Aberdeen Regional Airport
ABS – Abu Simbel, Egypt – Abu Simbel
ABY – Albany, GA, USA – Dougherty County
ABZ – Aberdeen, Scotland, United Kingdom – Dyce
ACA – Acapulco, Guerrero, Mexico – Alvarez International
ACC – Accra, Ghana – Kotoka
ACE – Lanzarote, Canary Islands, Spain – Lanzarote
ACY – Atlantic City /Atlantic Cty, NJ, USA – Atlantic City Intl
ADA – Adana, Turkey – Adana
ADB – Izmir, Turkey – Adnam Menderes
ADD – Addis Ababa, Ethiopia – Bole
ADJ – Amman, Jordan – Civil
ADL – Adelaide, South Australia, Australia – Adelaide
ADZ – San Andres Island, Colombia
AEP – Buenos Aires, Argentina – Jorge Newberry
AEY – Akureyri, Iceland – Akureyri
AGA – Agadir, Morocco – Inezgane
AGB – Augsburg, Germany – Muehlhausen
AGP – Malaga, Spain – Malaga
AGR – Agra, India – Kheria
AJU – Aracaju, Sergipe, Brasil
AKL – Auckland, New Zealand – Auckland Intl Airport
ALA – Almaty, Kazakhstan – Almaty
ALG – Algiers, Algeria – Houari Boumedienne
ALY – Alexandria, Egypt – Alexandria
AMM – Amman, Jordan – Queen Alia International
AMS – Amsterdam, Netherlands – Schiphol
ANC – Anchorage, AK, USA – Anchorage International
ANF – Antofagasta, Chile – Cerro Moreno
ANU – Saint Johns / Antigua & Barbuda – Vc Bird Intl
APW – Apia, Samoa – Faleolo
AQP – Arequipa, Peru – Rodriguez Ballon
ARI – Arica, Chile – Chacalluta
ARN – Stockholm, Sweden – Arlanda International
ASD – Andros Town, Bahamas
ASE – Aspen, CO, USA – Pitkin County Airport Sardy Field
ASU – Asuncion, Paraguay – Silvio Pettirossi
ATH – Athens, Greece – Hellinikon
ATL – Atlanta, GA, USA – Hartsfield International
AUA – Aruba, Aruba – Reina Beatrix
AUH – Abu Dhabi, United Arab Emirates – Abu Dhabi Intl
AUS – Austin, TX, USA – Robert Mueller Municipal Airport
AXA – Anguilla, Anguilla
AYT – Antalya, Turkey – Antalya
AZO – Kalamazoo, MI, USA – Kalamazoo/Battle Creek Intl

A&AEE
Aircraft and Armament Experimental Establishment, Instituto de Pesquisas de Aeronáutica e Armamentos (Inglaterra)
A&P
Airframe and Powerplant, fuselagem e motores
AA
Air to Air, Ar-Ar
AAA
Anti-Aircraft Airtillery, Artilharia antiaérea
AAF
Army Air Force, Força Aérea do Exército
AAM
Air to Air Missle, Míssil Ar Ar
AAR
Air to Air Refuelling, Reabastecimento em vôo
ACARS
Aircraft Communications Adressing and Reporting System, Sistema de Comunicação e Endereçamento Aerotransportado e que permite a troca de menssagens de texto entre o avião e a estação de terra
ACC
Area Center Control: Centro de controle de área, abrangendo um ou mais aeródromos em sua circusncrição.
ACFT
Aircraft, Aeronave
ACLS
Automatic Carrier Landing System, Sistema Automático de Pouso em Porta-Aviões
ACMI
Aircraft, Crew, Maintenance & Insurance, tipo de contrato de leasing que inclui o Avião, Tripulação, Manutenção e Seguro. Normalmente feito entre duas empresas aéreas
Acordos Bilaterais
Do inglês Bilateral Agreements: são os acordos que regulamentam e normatizam os direitos de tráfego entre os governos de dois países, comunicados e obrigatoriamente seguidos pelas empresas aéreas incarregadas em voar entre esses dois países.
AD
1. Aerodrome, Aeroporto; 2. Air Division, Divisão Aérea
ADF
Automatic Direction Finder
ADIZ
Air Defence Identification Zone, Zona de identificação de defesa aérea
ADV
1. Advanced, avançado; 2. Air Defense Variant, versão de defesa aérea do Panavia Tornado
AEW
Airborne Early Warning, Alerta Antecipado Aerotransportado
AF
Air Force, Força Aérea
AFA
Academia de Força Aérea (Brasil)
AFB
Air Force Base, Base da Força Aérea
AFFTC
Air Force Flight Teste Centre, Centro de Testes de Vôo da Força Aérea (Base Aérea de Edwards, EUA).Principal instituição de teste e avaliação de aeronaves da Força Aérea Americana.
AFHA ou AFA
Pronuncia-se AFA e tem por sinônimo “rádio-pião”. Sigla de Associação de Fofoqueiros de HAngar. Entidade sem fins lucrativos destinada a propagar os boatos mais infundados e inverossímeis possíveis. Engloba 99% das pessoas que gostam de aviação. Os sinais que identificam os membros são bastante evidentes: Começar frases com “Ouvi falar que” ou “O pessoal anda comentando que”. Ou ainda, tratar pessoas do meio aeronáutico com absoluta intimidade. Ex.: “O Ozires disse que…”
AFIL
Plano de vôo preenchido em vôo
AFIS
Aerodrome Flight Information Service: Serviço de informação de vôo para um determionado aeródromo.
AFP
ATS Flight Plan, plano de vôo ATS
AFRES
Air Force Reserve, Reserva da Força Aérea (EUA)
AFS
1.Auto Flight System, Sistem de vôo automático;2.Air Force Station, Estação/Base da Força Aérea
AFTN
Aeronautical Fixed Telecomunication Network, Rede Fixa de Telecomunicação Aeronáutica.
AG
Air to Ground, Ar-Terra
AGL
Above Ground Level, acima do nível do solo
AGM
Air to Ground Missile, designação Norte Americana para mísseis Ar-Terra
AH
Attack Helicopter, Helicóptero de Ataque
AIM
Air Interception Missile, designação Norte Americana para mísseis Ar-Ar
AIP
Aeronautical Information Publication, Publicação de Informação Aeronáutica
AIS
Aeronautical Information Service, Serviço de Informação Aeronáutica, sala de tráfego
ALCC
Air Lift Control Centre, Centro de Controle de Transporte Aéreo
ALCM
Air Launched Cruise Missele, Missel Cruise lançado do ar
ALPA
Air Line Pilots Association, Associação de Pilotos de Linha Aérea
ALPA
1. Sigla em inglês de Air Lines Pilots Association, é o sindicato dos pilotos comerciais norte americanos.
Alpha (Ângulo alfa)
Designação do ângulo de ataque de uma aeronave. O ângulo de ataque é determinado medindo-se o ângulo formado entre uma linha média no nariz da aeronave e a linha do horizonte. Quando o nariz está inclinado abaixo desta linha diz-se que o alfa é negativo. Se o nariz está num ângulo acima do horizonte, o ângulo (alfa) é positivo.
Altímetro
1. Instrumento de cabine que indica a altitude em que se encontra a aeronave. Funciona como um barômetro aneróide, dotado de uma capsula de metal fino que se expande e se contrai ao encontrar variações de pressão.
Altitude Absoluta ou Altura
1. Distância vertical acima do terreno, obtida com ajuste de altímetro na QFE.
AM
Amplitude Modulated, Amplitude Modulada
AMRAAM
Advanced Medium Range Air to Air Missele, Missel Ar Ar Avançado de Médio Alcance
ANG
1.Air National Guard, Guarda Aérea Nacional (EUA)
AOA
Angle of Attack, angulo de ataque
AOC
Airline Operator Certificate, Certificado de Operador de Transporte Aéreo
AOG
1. Sigla em inglês de “Aircraft On Ground”: aeronave indisponível para o vôo por problemas técnicos.
AP
1.Airport, Aeroporto;2.Auto Pilot, Piloto Automático
APP
Approach Control, Controle de Aproximação
APU
Auxiliary Power Unit, Unidade de Força Auxiliar, pequeno motor encontrado normalmente na cauda de grandes jatos. Ligada normalmente durante a permanência no solo, serve para alimentar os sistemas elétricos, baterias, e ar condicionado. Serve também como fonte auxiliar de emergência para ativar sistemas fundamentais para a operação da aeronave.
ARC
1. Sigla em inglês de ARea Chart, carta de área: contém informações úteis para a transição do vôo em rota para vôo numa terminal.
ARINC
Rede de cumunicação aeronáutica, via rádio, telefone e telex
ARM
Anti-Radiation Missele, Missel anti-Radar
ARTCC
Air Route Traffic Control Centre, Centro de Controle de Trafégo em Aerovia
ASALM
Advanced Strategic Air Launched Missele, Míssil estratégico avançado lançado do ar
ASAP
As Soon As Possible, assim que possível
ASK
1.Sigla em inglês de Available Seat Kilometer: é o número de assentos/quilômetros disponibilizados para venda por uma empresa aérea, usado para medir o tamanho da oferta. Assim, um 737 oferece 135 assentos x358 quilômetros (48330 ASK) num vôo entre São Paulo e Rio, enquanto um Boeing 747 oferece 400 assentos x 358 quilometros (143.200) ASK no mesmo trecho.
ASMP
Air/Sol Moyanne Portê, Míssil ar-terra de médio alcance (França)
ASRAAM
Advanced Short Range Air to Air Missele, Missel Ar Ar Avançado de Curto Alcance
ASU
Air Starter Unit, unidade pneumática para acionamento de motores
ASW
Anti-Submarine Warfare, Guerra anti-submarinos
AT
Auto Throttle, sistema automático de controle de manetes
ATC
Air Traffic Control, serviço de tráfego aéreo
ATCC
Air Traffic Control Centre, Centro de Controle de Tráfego Aéreo
ATIS
1.Automatic Terminal Information Service, sistema automatizado de informação para uma Terminal (TMA), divulgando continuamente uma gravação onde são informadas as informações relevantes para as operações. São substituídas a cada modificação importante nas condições, como mudança na direção/intensidade do vento, pista em uso, etc…
ATK
1.Sigla de Available Tonne Kilometer, número utilizado pela aviação comercial para medir quantas toneladas de carga foram oferecidas para serem taransportadas por quantos quilômetros. É a régua para medir a oferta de carga de uma empresa aérea. ATM é o mesmo, só que medido em milhas.
Atmosfera Padrão (ISA)
1. Estabelecida para cálculos de desempenho: a pressão é de 1013.2 hPa, densidade 1225 kg/m3 e temperatura de 15ºC.
ATP
1.Air Transport Pilot, Piloto de linha aérea;2.Advanced TurboProp(BAe ATP)
ATR
1. Sigla em francês de Avions de Transport Regionaux, empresa multinacional fabricante das aeronaves ATR 42 e ATR 72.
ATS
Air Traffic Services, Serviços de Tráfego Aéreo
ATZ
1. Sigla de Aerodrome Traffic Zone, zona de tráfego de aeródromo: para proteger o circuito de tráfego.
AVGAS
Aviation Gasoline, gasolina de aviação
AVRO
1. Iniciais de Alliot Verdon Roe, pioneiro da aviação britânico e depois, fabricante de aeronaves, produzidas sob o nome de A.V. Roe, e depois simplesmente AVRO. 2. Nome utilizado pela British Aerospace para sua linha de jatos regionais, os AVRO RJX.
AWACS
Airborne Warning and Control System, Sistema de Controle e Alerta Aerotransportado.
AWOP
All Weather Operation, Operação em qualquer condição meteorológica
AWY
Airway, Aerovia
B
1. Bravo, segunda letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usualmente dado para aeronaves de bombardeio(p.e. B-52)
B – Aeroportos: siglas e nomes
BAH – Bahrain, Bahrain – Bahrain Intl
BAK – Baku, Azerbaijan – Baku
BAQ – Barranquilla, Colombia – E Cortissoz
BBU – Bucharest, Romania – Baneasa
BCN – Barcelona, Spain – Barcelona
BDL – Hartford, CT, USA – Bradley Intl Airport
BEG – Belgrade, Yugoslavia – Belgrade
BEL – Belem, Para, Brasil – Val De Cans
BEO – Newcastle, NSW, Australia – Belmont
BER – Berlin, Germany – Schoenefeld
BEY – Beirut, Lebanon – International
BFS – Belfast, Ireland, United Kingdom – Belfast Intl
BGF – Bangui, Central African Republic – Bangui
BGI – Bridgetown, Barbados – Grantley Adams Intl
BGO – Bergen, Norway – Flesland
BGR – Bangor, ME, USA – Bangor Intl Airport
BGY – Milan, Italy – Orio Al Serio
BHD – Belfast, Northern Ireland, UK – Belfast Harbor
BHI – Bahia Blanca, Argentina
BHX – Birmingham, England, UK – Intl
BIA – Bastia, Corsica, France – Poretta
BIK – Biak, Indonesia – Mokmer
BIM – Bimini, Bahamas – Bimini Island Intl
BIO – Bilbao, Spain – Sondica
BJL – Banjul, Gambia – Yundum International
BJX – Leon/Guanajuato, Mexico – Del Bajio
BKI – Kota Kinabalu, Sabah, Malaysia – Kota Kinabalu
BKK – Bangkok, Thailand – Bangkok Intl Airport
BKO – Bamako, Mali – Senou
BLL – Billund, Denmark – Billund
BLQ – Bologna, Italy – Guglielmo Marconi
BLR – Bangalore, India – Hindustan
BLZ – Blantyre, Malawi – Chileka
BMA – Stockholm, Sweden – Bromma Arpt
BNA – Nashville, TN, USA – Nashville Metropolitan
BNE – Brisbane, Queensland, Australia – Intl
BOG – Bogota, Colombia – Eldorado
BOM – Bombay, India – Bombay
BON – Bonaire, Netherlands Antilles – Flamingo Field
BOS – Boston, MA, USA – Logan International Airport
BPS – Porto Seguro, Bahia, Brasil 
BRC – San Carlos De Bariloche, Argentina – Intl
BRE – Bremen, Germany – Bremen
BRS – Bristol, England,
BRU – Brussels, Belgium – National
BSB – Brasilia, Distrito Federal, Brasil – Intl
BUD – Budapest, Hungary – Ferihegy
BUQ – Bulawayo, Zimbabwe – Bulawayo
BUR – Burbank, CA, USA – Burbank Glendale Pasadena
BVB – Boa Vista, Roraima, Brasil
BWI – Baltimore, MD, USA – Baltimore-Washington Intl
BWN – Bandar Seri Begawan, Brunei – Intl
BZE – Belize City, Belize – Belize International


BAC
1.British Aircraft Corporation
BAe
1.British Aerospace
Bater lata
No jargão das companhias aéreas, significa “voar vazio”, transportando pouca carga e/ou passageiros.
BBC
1.British Broadcasting Company
BBJ
Sigla em inglês de Boeing Business Jet, versão executiva das aeronaves Boeing 737-700 (BBJ1) e Boeing 737-800 (BBJ2).
BEA
1.British European Airways
Bequilha
1. Roda auxiliar necessária para manobrar a aeronave no solo, pode ser localizada na cauda (como no DC-3) ou no nariz da aeronave (como no Boeing 737). Trem de pouso não principal.
Bermuda I, Bermuda II
Reuniões ocorridas entre os Estados Unidos e o Reino Unido para definir direitos de tráfego entre os dois países. Veja mais em “acordos bilaterais”.
Biruta
1. Instrumento rudimentar utilizado para obter a direção do vento.
Blended Winglet
1.Tipo de winglet(veja explicação em separado) desenvolvido pela empresa Aviation Parterns, normalmente para instalação opcional ou posterior em modelos que de projeto não possiam winglets. O nome vem da técnica de construção aonde a junção da ponta da asa com o winglet não tem angulos acentuados e sim uma aparência mais curvada.
BOAC
1.British Overseas Airways Corporation
BRC
SAN CARLOS DE BARILICHE
Break-even
Número percentual de ocupação de uma aeronave necessária para cobrir os custos dessa determinada operação. Varia de vôo para vôo. O Break Even Médio é a taxa de ocupação média de todos os serviços de uma empresa, calculado para cobrir os seus custos operacionais.
BTH
1.Beyond the Horizon, além da linha do horizonte
BVR
1. Sigla em inglês de Beyond Visual Range: além do alcance visual.
BW
1. Bomber Wing, Ala de Bombardeiros
By-pass
1. Razão de desvio em motores à jato. Um motor com alta razão de by-pass (por exemplo, 10:1) indica que 10 volumes de ar passam pelos fans externos do motor para cada volume de ar que passa dentro das turbinas. 2. ultrapassar uma aeronave ou uma cidade de uma determinada rota.
C
1.Charlie, terceira letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usualmente para aeronaves de transporte (p.e. C-17) 3. Identificador da classe executiva nos sistemas de reservas.
C – Aeroportos: siglas e nomes
CAI – Cairo, Egypt – International
CAN – Guangzhou, China – Baiyun
CAS – Casablanca, Morocco – Anfa
CAY – Cayenne, French Guiana – Rochambeau
CBB – Cochabamba, Bolivia – S. J. De La Banda
CBR – Canberra, Australia
CCP – Concepcion, Chile – Carriel Sur
CCS – Caracas, Venezuela – Simon Bolivar Intl
CCU – Calcutta, India – Calcutta
CDG – Paris, France – Charles De Gaulle
CEB – Cebu, Philippines – International
CGB – Cuiabá, Mato Grosso, Brasil
CGH – São Paulo, Brasil – Congonhas

CGK – Jakarta, Indonesia – Soekarno Hatta Intl
CGN – Cologne/Bonn, Germany – Köln/Bonn
CGR – Campo Grande, MS, Brasil
CHC – Christchurch, New Zealand – Intl
CHM – Chimbote, Peru
CHS – Charleston, SC, USA – Charleston Il
CIA – Rome, Italy – Ciampino
CJU – Cheju, South Korea – Cheju
CKS – Carajás, Pará, Brasil
CKY – Conakry, Guinea – Conakry
CLE – Cleveland, OH, USA – Hopkins Intl
CLO – Cali, Colombia – Alfonso Bonilla Aragon
CLT – Charlotte, NC, USA – Charlotte/Douglas Intl
CMB – Colombo, Sri Lanka – Katunayake Intl
CMG – Corumbá, MS, Brasil
CMH – Columbus, OH, USA – Port Columbus Intl
CMN – Casablanca, Morocco – Mohamed V
CNF – Belo Horizonte, Brasil – Tancredo Neves
CNS – Cairns, Queensland, Australia
CNX – Chiang Mai, Thailand – Intl
COR – Cordoba, Argentina – Pajas Blancas
COS – Colorado Springs, CO, USA -Municipal
CPC – San Martin De Los Andes, Neuquen, Argentina
CPH – Copenhagen, Denmark -
CPQ – Campinas, São Paulo, Brasil – Viracopos
CPT – Cape Town, South Africa – D F Malan
CRD – Comodoro Rivadavia, Chubut, Argentina -
CRU – Carriacou Island, Grenada
CTG – Cartagena, Colombia – Rafael Nunez
CTS – Sapporo, Japan – Chitose
CTU – Chengdu, China
CUC – Cucuta, Colombia – Camilo Daza
CUE – Cuenca, Ecuador – Mariscal La Mar
CUN – Cancun, Mexico
CUR – Willemstad / Curacao – Hato
CUU – Chihuahua, Mexico – Gen. Villalobos
CUZ – Cuzco, Peru – Tte Velazco Astete
CVG – Cincinnati, OH, USA – Greater Cincinnati Intl
CWB – Curitiba, Paraná, Brasil – Afonso Pena
CWL – Cardiff, Wales, United Kingdom -
CYB – Cayman Brac Island, Cayman Islands
CYR – Colonia, Uruguay
CZM – Cozumel, Quintana Roo, México

C/N
1. Construction Number, número de construção. Equivalente aeronáutico do número de chassis de um carro, identifica individualmente cada aeronave produzida por um determinado fabricante.
C3
1.Command, Control & Communication, Comando Controle e Comunicação
C3CM
1.Command, Control and Communitations Counter Measures, Comando, controle e comunicações e Contramedidas
CAA
1.Civil Aviation Authorities, Autoridades de Avição Civil, nome dado em alguns países ao orgão que controla a aviação civil
CAB
1.Civil Aeronautics Board, Comissão de Aviação Civil
Cabine em Tandem
Quando, numa aeronave leve, as estações dos tripulantes estão dispostas longitudinalmente em relação à aeronave, isto é, um atrás do outro. Ex: Embraer Tucano.
CAFDA
Commandement “Air” des Forces de Défense Aérienne, Comando “Ar” das Forças de Defesa Aérea
CALCM
1.Conventional Air Launched Cruise Missile, Míssil Cruise Convencional Lançado pelo Ar
Callsign
Nome escolhido para representar uma empresa em suas transmissões por rádio. Assim, nas chamadas de rádio entre uma aeronave da Varig e o solo, os tripulantes identificam sua aeronave com o Callsign (Varig) e em seguida o número do vôo (ex:8861) e mais raramente, com o prefixo (ex: VPL). O Callsign não é necessariamente o nome da empresa. Exemplos: na British Airways é “Speedbird”, na America West é “Cactus”, na Pan Am é “Clipper”.
CANA
1.Comando de Aviación Naval Argentina, Comando de Aviação Naval Argentina
Canard
1. Superfîcies de controle posicionadas próximas à cabine de comando de caças e/ou aeronaves de configuração de asa em forma de delta.
Canopi
Capota transparente da cabine de aeronaves leves, normalmente em formato de meia-bolha.
Canopy
1. Peça de vidro ou plexiglass que reveste e protege a cabine de pilotagem, normalmente de aeronaves leves e/ou militares.
CAP
1.Combat Air Patrol, Patrulha Aérea de Combate
Carta de intenção
Documento assinado entre duas empresas ou governos, anunciando ou iniciando contatos visando compromissos comerciais. Normalmente empregada ao anunciar a compra de aeronaves ou acordos de cooperação entre empresas aéreas ou acordos de tráfego entre governos.
CAS
1.Close Air Support, Apoio Aéreo Aproximado
CASA
1. Sigla de Construcciones Aeronáuticas SA, fabricante espanhol de aeronaves e componentes aeroneauticos.
CASTOR
1.Corps Airborne Stand-Off Radar, Radar Aerotransportado de operação a distância
CAT
1.Clear Air Turbulence, Turbulência de Ar Claro
Catering
1. serviços de terra responsáveis pelo abastecimento de uma aeronave com víveres, comidas e bebidas destinadas à tripulação. Muitas vezes, serviços de limpeza são provienciadois pela mesma empresa.
CAVOK
1.Sigla em inglês, Ceiling And Visibility OK, indica condições ideais para o vôo, com céu claro e sem nuvens.
CB
Sigla em de Cumulus Nimbus: é o mais temido tipo de nuvem, causadora de fortes rajadas de vento e chuvas intensas.
CBAS
1.Command Brigade Air Squadron, Esquadrão Aéreo da Brigada de Comando
CBU
Bomba de fragmentação / Cluster Bomb Unit
CCQ
1.Sigla em inglês de Cross Crew Qualification. Programa desenvolvido para permitir à tripulantes técnicos certificados numa aeronave (ex. A320) operarem aeronave semelhante (ex. A330). A Airbus é a grande incentivadora de programas CCQ, que diminuem muito os custos de treinamento.
CEAA
1.Commandement des Écoles de l´Armée de l´Air, Comando das Escolas da Força Aérea
CEO
1.Chief Executive Officer, Executivo Chefe, presidente da Cia.
CFIT
1.Controled Flight Into Terrain, Vôo Controlado contra o terreno
CFO
Chief Financial Officer, Executivo Financeiro Chefe: o mais alto cargo ocupado por um profissional do departamento de finanças de uma empresa.
CG
1.Centre of Gravity, Centro de Gravidade
CGAF
Coast Guard Air Facility, Base da Guarda Costeira
CHA
1.Porta-helicópteros de Assalto / Carrier, Assault Helicopter
Change of Gauge
1. Literalmente do inglês, “mudança de bitola”. Quando, numa escala de um determinado vôo, existe troca de aeronave para prosseguimento desse mesmo vôo, mas a aeronave selecionada para este novo trecho é de dimensões muito diferentes da aeronave do trecho anterior. Ex.: Varig 8860: entre Rio-São Paulo é utilizado um 737-300,e no trecho seguinte, São Paulo -Nova York, voa-se um MD-11.
CIA
1.Central Intelligence Agency, Agência Central de Inteligência
CIFAS
1.Centre d´Intruction des Forces Aériennes Stratégiques, Centro de Instrução das Forças Aéreas Estratégicas
CILOP
1.Conversion In Lieu of Procurement, Conversão ao invés de concorrência
CIP
1. Sigla em inglês de Commercial Important Person, destinada a identificar pessoas que devem receber tratamento diferenciado por suas relações comerciais com a empresa.
CJ
Sigla em inglês de Corporate Jet, utilizado pela Airbus na versão executiva de seu A319, o A319CJ.
Coca-Cola
No jargão das companhias aéreas, é aqule vôo em que a aeronave vai e volta da mesma cidade. Assim, por exemplo, um Airbus A320 da TAM fazendo um vôo entre Congonhas-Brasília-Congonhas fez um vôo coca-cola.
COD
1.Carrier Onboard Delivery, Entrega a bordo de porta-aviões
Code Share
Código Compartilhado; Procedimento adotado de comum acordo entre duas empresas aéreas, quando suas aeronaves adotam dupla designação de número de vôo. Na prática, significa que um passageiro pode voar numa aeronave de empresa diferente à qual comprou a passagem.
Códigos Indiscretos
1. Acionados no transponder das aeronaves, indicam automaticamente os acontecimentos: 7500 (interferência ilícita-seqüestro), 7600 (falha de comunicação), 7700 (emergência ou interceptação).
CoFAS
1.Commandement des Forces Aériennes Stratégiques, Comando das Forças Aéreas Estratégicas(França)
Combi
1.Usada normalmente para identificar aviões de uso mixto passageiro e cargueiro, nos quais parte da carga é acondicionada em uma área da cabine de passageiros. Esta área específica pode ser localizada antes ou depois da asa, dependendo do avião ou do país de matrícula dele. Nos Estados Unidos, por exemplo, a carga deve estar sempre antes dos passageiros. Em alguns casos, a área destinada a carga pode ser facilmente readaptada para o uso por passageiros.
COMINT
1.Communications Intelligence, Espionagem de Comunicações
ComNavAirLant
1.Commander Naval Air Forces Atlantic Fleet, Comando das Forças Navais da Frota do Atlântico(EUA)
ComNavAirPac
1.Commander Naval Air Forces Pacific Fleet, Comando das Forças Navais da Frota do Pacífico
COO
1.Chief Operation Officer, Chefe de Operações: É o principal executivo no dia-a-dia de uma empresa. Normalmente é o terceiro em importância, atrás apenas do Chairman e do Chief executive Officer (CEO) na linha de comando.
COTAM
1.Commandement du Transport Aérien Militaire, Comando de Transporte Aéreo Militar(França)
CRC
1.Command & Reporting Centre, Centro de comando e de informações
CRM
1. Sigla em inglês de Cockpit(Cabin) Crew Management, conjunto de estudos e medidas desenvolvidos para melhor integrar as atividades de tripulantes técnicos, contribuindo para maior segurança de vôo.
CRS
Computer Reservation System: sistemas automatizados de reservas de assentos.
CRT
1.Sigla em inglês de Catode Ray Tube, ou tubo de raios catódicos: são as populares “telas de TV”, hoje em dia comumente encontradas nas modernas cabines de comando em substituição aos instrumentos análogos.
CTR
1. Sigla que indica a Zona de Controle circunscrita numa terminal.
CVW
1.Carrier Air Wing, Ala aérea embarcada
CVWR
1.Carrier Air Wing(Reserve), Ala aérea embarcada da reseva
D
1.Delta, quarta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usualmente usado para identificar drones não tripulados.(p.e. DR-3)
D – Aeroportos: siglas e nomes
DAB – Daytona Beach, FL, USA -
DAC – Dhaka, Bangladesh – Zia Inl
DAD – Da Nang, Vietnam – Da Nang
DAL – Dallas, TX, USA – Love Field
DAM – Damascus, Syria – Damascus Intl
DAR – Dar Es Salaam, Tanzania – Intl
DAY – Dayton, OH, USA – James M Cox Intel
DBV – Dubrovnik, Croatia – Hrvatska
DCA – Washington, DC, USA – Reagan / National
DEL – Delhi, India – Delhi Intl
DEN – Denver, CO, USA – Denver Intl
DFW – Dallas/Ft Worth, TX, USA – DFW Intl
DHA – Dhahran, Saudi Arabia – Intl
DIJ – Dijon, France – Longvic
DIL – Dili, Indonesia – Comoro
DKR – Dakar, Senegal – Yoff
DLA – Douala, Cameroon \
DLC – Dalian, China
DME – Moscou, Russia – Domodedovo
DOH – Doha, Qatar – Doha
DOM – Dominica, Dominica – Melville Hal-Dom
DPS – Denpasar Bali, Indonesia – Ngurah Rai
DRS – Dresden, Germany – Dresden
DSM – Des Moines, IA, USA
DTM – Dortmund, Germany – Wickede
DTW – Detroit, MI, USA – Metropolitan
DUB – Dublin, Ireland – Dublin
DUR – Durban, South Africa – Louis Botha
DUS – Dusseldorf, Germany – Dusseldorf
DUT – Dutch Harbor, AK, USA -
DVO – Davao, Philippines – Mati
DXB – Dubai, United Arab Emirates – Intl

DAC
1. Departamento de Aviação Civil: orgão da aeronáutica que controla e regulamenta toda a aviação civil brasileira, seja ela pública, privada de serviços públicos ou privada de serviços privados.
Damp Lease
Operação de leasing quando o proprietário de uma aeronave arrenda a mesma à um operador, sem a tripulação (técnica e/ou de cabine), mas cuidando da manutenção e pagando os seguros. Veja também “Wet lease” e “Dry lease”
DARPA
1.Defense Advanced Research Projects Agency, Agência de Pesquisa de Projetos Avançados de Defesa
DECM
1.Deceptive Electronic Counter Measures, Contramedidas Eletrônicas de Dissimulação
DEP
1.Departure, saída; 2.Controle de Saída
DEPV
1. Orgão do SISCEAB (Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro): Diretoria de Eletrônica e Proteção ao Vôo.
DERA
1.Defence Evaluation and Research Agency, Agência de Pesquisa e Avaliação de sistemas de Defesa(Reino Unido)
DEW
1.Distant Early Warning, Alerta antecipado distante
DLI
1.Deck Launched Interception, Interceptação lançada do convés
DLIR
1.Downward-Looking Infra-Red, Varredura Inferior Infravermelha
DME
1.Distance Measuring Equipment, Equipamento Medidor de Distância utilizado para cálculos e orientação na navegação.
DMG
Declinação magnética
DMZ
1.De-Military Zone, Zona Desmilitarizada
DoT
1.Deparment of Transport, Departamento dos Transportes(EUA)
DOV
Sigla de Despachante Operacional de Vôo. Profissional responsável pela coleta, organização e distribuição de dados e informações técnicas referentes à operação de aeronaves comerciais. É o DOV, por exemplo, que realiza os cálculos de performance, peso e distribuição de carga, acompanha o catering, reabastecimento, limpeza, desembaraço aduaneiro, etc. A função vem perdendo espaço para uma maior automatização dos sistemas de controle e informações operacionais.
DRO
1.Drone Recovery Officer Encarregado de resgate de drones
Dry Lease
Operação de leasing quando o proprietário da aeronave simplesmente arrenda a mesma à um operador, mas sem fornecer a tripulação (técnica e/ou de cabine), cuidar da manutenção e pagar os seguros. Veja também “Damp lease” e “Wet lease”.
DT&T
1.Development, Test & Evaluation, Desenvolvimento, Teste e Avaliação
E
1.Echo, quinta letra do alfabeto fonético; 2.East (Leste); 3.Prefixo usualmente atribuído a aviões de guerra eletrônica
E – Aeroportos: siglas e nomes
EBB – Entebbe/Kampala, Uganda
EDI – Edinburgh, Scotland, UK – Turnhouse
EIN – Eindhoven, Netherlands – Welschap
EIS – Tortola/Beef Island, UK Virgin Islands
ELH – North Eleuthera, Bahamas
ELP – El Paso, TX, USA – El Paso Intl
EMA – East Midlands, UK
EOH – Medellin, Colombia – Enrique Olaya Herrara
ERS – Windhoek, Namibia – Eros
ESB – Ankara, Turkey – Esenboga
ETH – Elat, Israel -
ETZ – Metz/Nancy, France – Frescaty
EVN – Yerevan, Armenia
EWR – Newark, NJ, USA – International
EXT – Exeter, England, UK
EYW – Key West, FL, USA
EZE – Buenos Aires, Argentina Min. Pistarini

EADS
1.European Aeronautic Defence and Space Company, Empresa Européia Espacial e de Defesa Aérea
ECAC
1.European Civil Aviation Conference, Conferência Européia de Aviação Civil
ECM
1.Eletronic Counter Measures, Contramedidas Eletrônicas
ECS
1.Enviromental Control System, Sistema de controle do ambiente
EET
1.Estimated Enroute Time, Tempo estimado de vôo
EFIS
1.Eletronic Flight Istrument System, Sistema de Instrumentos de Vôo Eletrônico
EGPWS
Enhanced Ground Proximity and Warning System: sistema de segunda geração de GPWS, desenvolvido para alertar a tripulação de aviões comerciais para aproximação involuntária do terreno. Permite um controle ainda mais preciso dos terrenos sobrevoados e de situação da aeronave em relação à possíveis obstáculos.
EGT
1. Sigla em inglês de Exhaust Gas temperature: é a temperatura medida na saída da turbina.
ELINT
1.Electronic Intelligence, Espionagem Eletrônica
ELO
Esquadrão de Ligação e Observação(FAB)
Embraer
Empresa Brasileira de Aeronáutica
EMP
1.Electro Magnetic Pulse, Pulsos Eletromagnéticos
Empenagem 
1. Trata-se da cauda da aeronave, e se divide em vertical (cauda + leme) e horizontal (estabilizador horizontal + profundor).
ENAER
Empresa Nacional de Aeronáutica (Chile)
EPCAr
Escola Preparatória de Cadetes do Ar(FAB)
EPR
Sigla em inglês de Engine Pressure Ratio: medida utilizada na avaliação de potência desenvolvida pelas turbinas.
ER
1.Extended Range, Alcance Aumentado
ERC
1. Sigla em inglês de En Route Chart, carta de rota: contém informações sobre aerovias, auxílios rádio, etc.
ESM
1.Electronic Support Measures, Medidas Eletrônicas de Apoio
Est
1.Erprobungsstelle(Luftwaffe), Unidade de Provas
Estol
1. Velocidade limite do vento em relação à asa ou superfície de sustentação. Ao atingir essa velocidade, a camada limite de ar descola-se da asa, provocando perda de sustentação.
ET
1.Extra Tank, Tanque Extra
ETA
1. Esquadrão de Transporte Aéreo(FAB). 2.Estimated Time of Arrival, Hora prevista de chegada (pouso).
ETD
1.Estimated Time of Departure, Hora prevista de saída
ETOPS
1.Extended Twin Operations, regras para vôos de longa distância em aviões bimotores
ETTF
1.European Tanker Task Force, Força-Tarefa de Aviões-Tanque na Europa
EU
1.European Union, União Européia
EW
1.Electronic Warfare, Guerra Eletrônica
EXCAP
1.Extended Capability, Capacidade Extendida
F
1.Foxtrot, sexta letra do alfabeto fonético; 2.graus Fahrenheit; 3.prefixo geralmente usado para designar aeronaves de caça(fighter). 4. Identificador da primeira classe nos sistemas de reserva.
F- Aeroportos: siglas e nomes
FAE – Faroe Islands,
FAI – Fairbanks, AK, USA – International
FAO – Faro, Portugal
FAR – Fargo, ND, USA – Hector
FAT – Fresno, CA, USA
FBU – Oslo, Norway – Fornebu
FCO – Rome, Italy – Leonardo Da Vinci/Fiumicino
FDF – Fort De France, Martinique
FDO – San Fernando, Argentina
FEZ – Fez, Morocco
FIH – Kinshasa, Zaire – Kinshasa
FLL – Ft Lauderdale, FL, USA – F. Laud. Hollywood Intl
FLN – Florianópolis, SC, Brasil
FLR – Florença, Italia
FMO – Münster, Germany
FNC – Funchal, Madeira, Portugal
FOR – Fortaleza, CE, Brasil
FPO – Freeport, Bahamas – Intl
FRA – Frankfurt, Germany – International
FUK – Fukuoka, Japan – Itazuke

FA
1. Sigla em inglês de Flight Attendant: comissário(a), antigamente chamados de aeromoças e aeromoços.
FAA
1.Federal Aviation Administration, Departamento de Aviação Civil Norte-Americano
FAC
1.Controle Aéreo Avançado / Foward Air Control ou Controlador Aéreo Avançado / Foward Air Controller; 2. Força Aérea Colombiana
FADEC
Full Authority Digital Electronic Control. Sistema computadorizado que gerencia todo o desempenho e funcionamento dos motores de uma aeronave, desde sua partida, incluindo o sistema de combustível.
FANS
Future Air Navigation System: sistema que abandonará as tradicionais aerovias, situando as aeronaves com maior precisão e separando-as entre si automaticamente. Irá diminuir as rotas voadas e tempos de vôo.
FAR
1. Federal Aviation Regulation, regras e normas operacionais que regem a aviação civil norte-americana.
FAR
1.Federal Air Regularion, Regulamentos Aeronáuticos Norte-Americanos
FAS
1.Federalnaya Aviatsionnaya Sluzhba, Serviço Federal de Aviação. Equivalente russo ao DAC brasileiro ou FAA norte-americano
FATac
1.Force Aérienne Tactique, Força Aérea Tatica(França)
FBO
1.Fixed Base Operator
FBW
1. FLY-BY-WIRE (FBW) Sistema de controle de comandos de vôo que substitui polias, roldanas e alavancas convencionais, normalmente acionadas por sistemas hidráulicos, por motores acionados através da transmissão de impulsos elétricos, aumentando a rapidez de respostas, confiabilidade, diminuindo o peso de todo o sistema no avião.
Feeder
1. Em inglês, literalmente, “alimentador”. São assim chamados os serviços, geralmente regulares e regionais, que “alimentam” com seus passageiros vôos regulares em aeronaves de maior capacidade. Por exemplo: um passageiro de Ribeirão Preto com destino à Miami, embarca num vôo “feeder” da Interbrasil, entre Ribeirão e Guarulhos, onde faz conexão e “alimenta” o vôo da Transbrasil entre GRU e MIA.
Feet (pés)
Unidade de medida equivalente à 30,48 cm. Padrão utilizado na aviação ocidental em detrimento ao decimal, está lentamente sendo substituído. No entanto, ainda é o mais utilizado, mais comumente para expressar altitude.
Ferry Flight
Vôo de traslado, excutado sem o transporte de passageiros pagantes, para reposicionar uma aeronave ou quando de sua entrega ou devolução.
FFAR
1.Folding-Fin Aerial Rocket, Foguete aéreo de aletas dobráveis
Finger
Em inglês, “dedo”. São as passarelas telescópicas para embarque, presentes nos terminais dos aeroportos mais modernos, desde a década de sessenta. Conhecidas incialmente como “jet bridges”
FIR
1. Flight Information Region, espaço aéreo de classe G onde se presta o serviço de informação ao vôo e serviço de alerta.
FL
1. Sigla em inglês de Flight Level, nível de vôo. 2. Abreviação do estado da Fflórida.
Flak
1.Flugzeugabwehrkanone, artilharia antiaérea
Flap
1. Superfície de comando localizada na borda de fuga das asas. Servem para aumentar a sustentação em baixas velocidades (ainda no ar) ou produzir arrasto para ajudar na frenagem da aeronave(no solo).
Flare
Palavra em inglês que designa a manobra de “arredondar” o pouso de uma aeronave, seja pela dimiuição da razão de descida e/ou por levantar o nariz, dependendo do tipo e peso de uma determinada aeronave.
FLIR
1.Forward-Looking Infra-Red, Varredura Frontal Infravermelha
FMS
1.Flight Management System, Sistema de Gerenciamento de Vôo
FO
1. Sigla em inglês de First Officer ou Primeiro Oficial, anteriormente conhecido como co-piloto.
FOB
1.Foward Operating Base, Base avançada de operações
FOD
1. Sigla em inglês de Foreign Object Damage, ou “danos por objetos estranhos”. Classifica todos os objetos encontrados em pátios e pistas, que potencialmente podem ser sugados por turbinas, causando prejuízos anuais de dezenas de milhões de dólares.
FOM
1.Flight Operating Manual, Manual de Operações de Vôo
fpm
1.Feet per minute, razão de subida ou descida em pés por minuto.
FTK
1.Sigla de Freight Tonne Kilometer, número utilizado pela aviação comercial para medir quantas toneladas de carga foram transportadas por “x” quilômetros. É a régua para medir a demanda de carga de uma empresa aérea. FTM é o mesmo, só que medido em milhas.
FTS
1.Flying Training School, Escola de Treinamento de Vôo
FWOC
Foward Wing Operations Centre, Centro de operações da ala avançada
G
1. Golf, sétima letra do alfabeto fonético. 2. Abreviação de gravidade. 3. Iniciais do Grande Barão Gabriel Von Zellmeister, ás da Luftwaffe na Primeira Grande Guerra, com 123 Spads abatidos. Conhecido como Barão Vermelho, devido à cor de suas madeixas.
G – Aeroportos: siglas e nomes
GAJ – Yamagata, Japan – Junmachi
GBE – Gaborone, Botswana
GCI – Guernsey, Channel Islands, UK
GCM – Grand Cayman -Owen Roberts
GCN – Grand Canyon, AZ, USA
GDL – Guadalajara, Mexico – Miguel Hidalgo Intl
GDN – Gdansk, Poland – Rebiechowo
GDT – Grand Turk Is, Turks & Caicos
GDX – Magadan, Russia
GEN – Oslo, Norway – Gardermoen
GEO – Georgetown, Guyana – Timehri
GGT – George Town, Bahamas – Exuma
GHB – Governors Harbour, Bahamas
GIB – Gibraltar
GIG – RJ, Brasil – Tom Jobim Intl
GLA – Glasgow, Scotland, UK
GNB – Grenoble, France – St Geoirs
GND – St Georges/Grenada – Pt Saline
GOA – Genoa, Italy – Christoforo Colombo
GOT – Gothenburg, Sweden – Landvetter
GPS – Galapagos Islands, Ecuador – Baltra
GRO – Gerona, Spain – Costa Brava
GRQ – Groningen, Netherlands – Eelde
GRU – SP, Brasil – Guarulhos / F. Montoro
GRX – Granada, Spain
GRZ – Graz, Austria – Thalerhof
GUA – Guatemala City, Guatemala – La Aurora
GUM – Guam – Ab Wonpat Intl
GVA – Geneva, Switzerland
GXQ – Coyhaique, Chile – Teniente Vidal
GYE – Guayaquil, Ecuador – Simon Bolivar

Galley
1. São as áreas de preparação e armazenagem de alimentos e bebidas numa aeronave, normalmente encontradas nos extremos da cabine de passageiros.
GAMET
1. General Aviation METeorological, sigla que designa informações meteorológicas relevantes para a aviação geral.
GAVCa
1.Grupo de Aviação de Caça(FAB)
GCI
1.Ground Controlled Intercept, Interceptação controlada de terra
GDS
Global Distribution System, sistemas mundiais, automatizados, de reservas de capacidade. São 4 os maiores: Worldspan, Amadeus, Galileo e Sabre.
Glass Cockpit
Termo cunhado para definir cabines de comando que utilizam telas de CRT (Tubos de Raios Catódicos) no lugar de instrumentos analógicos. Estas telas são feitas de vidro, iguaia à telas de vídeo. Glass Cockpits são sinônimos, portanto, cabines de pilotagem modernas, de tecnologia digital.
GLCM
1.Ground-Launche Cruise Missile, Míssel cruise lançado do solo
Go-Around
Expressão em inglês traduzida como arremetida: quando uma aeronave em aproximação para o pouso é comandada para não completar a manobra. Ao contrário do que se diz na mídia, não é uma operação perigosa. É uma operação que exige cuidados e atenção, como qualquer outra.
Go-Show
Passageiro sem reserva (e até sem passagem emitida) que se apresenta para embarcar. Outras vezes, é considerado Go-Show o passageiro que se apresenta em vôos anteriores àquele em que possui reserva.
GP
1.General Purpose, Uso Geral
GPWS
1.Ground Proximity Warning System, sistema deseenvolvido para alertar a tripulação de aviões comerciais para aproximação involuntária do terreno sobrevoado.
GSA
1. Sigla em inglês de General Sales Agent, agente geral de vendas. Empresas aéreas podem terceirizar as vendas de seus produtos e serviços à outras empresas e profissionais que não sejam empregados, economizando em custos indiretos. A remuneracão é complexa, podendo ser por metas e mais um fee inicial, ou até mesmo mensal.
GSE
1. Sigla em inglês de Ground Support Equipment. É o conjunto de máquinas (esteiras, tratores, escadas) utilizado para realizar as operações de carregamento e descarregamento das aeronaves nos aeroportos.
GTE
1.Grupo de Transporte Especial(FAB)
H
1.Hotel, oitava letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente usado para aeronaves de Busca e Salvamento(EUA)
H – Aeroportos: siglas e nomes
HAG – The Hague, Netherlands
HAH – Moroni (Hahaya), Comoros
HAJ – Hanover, Germany – Langenhagen
HAK – Haikou, China – Haikou
HAM – Hamburg, Germany – Fuhlsbuttel
HAN – Hanoi, Vietnam – Noibai Airport
HAV – Havana, Cuba – Jose Marti
HBA – Hobart, Tasmania, Australia
HDB – Heidelberg, Germany
HEL – Helsinki, Finland – Helsinki
HER – Heraklion, Crete Island, Greece
HIJ – Hiroshima, Japan
HIR – Honiara/Guadalcanal, Solomon
HIS – Hayman Island, Australia
HKD – Hakodate, Japan
HKG – Hong Kong, Hong Kong
HKT – Phuket, Thailand – Phuket
HMA – Malmo, Sweden
HNL – Honolulu, HI, USA – International
HOU – Houston, TX, USA – Hobby
HPV – Kauai Island, HI, USA – Princeville
HRB – Harbin, China
HRE – Harare, Zimbabwe
HRG – Hurghada, Egypt
HRK – Kharkov, Ukraine
HUN – Hualien, Taiwan
HUX – Huatulco, Oaxaca, Mexico
HYD – Hyderabad, India – Begumpet

HARM
1.High-Speed Anti-Radiation Missile, Míssel Anti-Radiação de Alta Velocidade
HARS
1.Heading and Attitude Reference System, Sistema de referência de proa e atitude
HAS
1.Hardened Aircraft Shelter, Abrigo reforçado para aeronave
HDS
1.Helicopter Delivery Service, Serviço de entrega por Helicópteros
Heavy
1. Classificação de aeronaves para efeito de separação de tráfego. Normalmente, aeronaves do porte de um 757 ou maiores assim são identificadas na fonia, após o callsign e número do vôo. Ex: Speedbird 2245 Heavy, climb and maintain level 150 (British Airways vôo 2245, -Heavy- suba para 15.000 pés e mantenha altitude)
HFDL
1.High Frequency Data Link, Transmissão de Dados em HF. Sistema semelhante ao ACARS, porém operando na faixa de frequência de HF.
HFIWAS
1.HeeresFlIger WAffenSchule Academia Militar da Aviação do Exército(Alemanha)
Hi-lo-hi
Perfil de missão de ataque, no qual a aproximação é feita em grande altitude, o ataque a baixa altitude e a evasão em grande altitude
HMS
1.Her Majesty Ship, Navio da Marinha Britânica
Hora Zulu
1. Medida de horário padronizada em relação ao meridiano de Greenwich, adotada em toda a aviação. Também conhecida UTC.
HOT
1.Haute Subsonique, Optiquement téléguidé, tiré d´un Tube, Míssil de alta velocidade subsônica, guiado opticamente, lançado de um tubo
HOTAS
1. Hands On Throttle And Stick , Mãos no acelerador e Coluna de Comando
HP
1. Horse Power: Medida de potência que indica o esforço feito por um cavalo, necessário para transportar 76kg de peso por um metro durante um minuto.
HSI
Horizontal Situation Indicator: Aviônico utilzado para auxiliar na navegação por VOR ou ILS, informa ao tripulante a posição da aeronave em relação ao terreno sobrevoado.
Hub
1.Centro de operações de uma empresa aérea, base principal de operações. Bastante comum entre as companhias aéreas americanas, são as cidades que concentram chegadas e partidas de vôos que permitem conexões no sistema de conhecido como “hub and spoke”. Ex: Cincinnatti para a Delta, Miami para a American, Newark para a Continental.
Hub and Spoke
Sistema de tráfego de linhas aéreas que concentra chegadas e saídas numa base principal, oferecendo vôos com conexões aos passageiros. É o sistema mais rentável para as empresas, mas inconveniente para os passageiros.
HUD
1.Head-up Display, sistema de espelhos e feixes luminosos que projetam dados vitais à operação da aeronave no visor frontal ou parabrisa da mesma, permitindo ao piloto operar a aeronave com a cabeça levantada (head-up).
HUGS
1.Sigla em inglês de Head-up Guidance System. Trata-se de um Head-Up Display desenvolvido para uso em aeronaves comerciais, utilizado por exemplo, pela alaska Airlines. O HUD é um sistema de espelhos e feixes luminosos que projetam dados vitais à operação da aeronave no visor frontal ou parabrisa da mesma, permitindo ao piloto operar a aeronave com a cabeça levantada (head-up).
Hush-Kit
Denominação genérica dos sistemas redutores de ruídos de motores aeronáuticos, empregados para reduzir a quantidade não somente de ruídos emitidos, como muitas vezes, de poluentes gasosos. Normalmente são kits adicionados aos motores já em uso.
I
1.India, nona letra do alfabeto fonético.
I – Aeroportos: siglas e nomes
IAD – Washington, DC, USA – Dulles
IAH – Houston, TX, USA – Intercontinental
IBZ – Ibiza, Spain – Ibiza
IEV – Kiev, Ukraine – Zhulhany
IGM – Kingman, AZ, USA – Mohave County
IGR – Iguazu, Argentina – International
IGU – Iguaçú, PR, Brasil
IKT – Irkutsk, Russia
IMP – Imperatriz, MA, Brasil
INN – Innsbruck, Austria – Kranebitten
INU – Nauru, Nauru
INV – Inverness, Scotland, UK
IOM – Isle Of Man, UK – Ronaldsway
IOS – Ilhéus, BA, Brasil
IPC – Ilha da Páscoa, Chile – Mataveri
IPH – Ipoh, Malaysia – Ipoh
IPI – Ipiales, Colombia – San Luis
IQQ – Iquique, Chile – Chucumata
IQT – Iquitos, Peru – Cf Secada
ISB – Islamabad, Pakistan – International
ISC – Isles Of Scilly, UK – Tresco
IST – Istanbul, Turkey – Ataturk
ITM – Osaka, Japan – Itami International
ITO – Hilo, HI, USA – Hilo Hawaii
IZO – Izumo, Japan

IAI
1. Israel Aircraft Industries, grupo aeroespacial israelense fabricante de aeronaves, sistemas de defesa e armamentos.
IAL
1. Sigla em inglês de Instrument Approach and Landing chart, carta para aproximação por instrumentos.
IASA
O Programa IASA (International Aviation Safety Audit) da Federal Aviation Administration, órgão regulador da aviação norte-americana, foi criado para averiguar e medir os procedimentos de segurança e manutenção adotados por empresas com vôos para os USA. Classificados por categorias (sendo Categoria 1 a melhor), os países (e não as companhias aéreas) recebem notas que levam o FAA a eventualmente proibir sua operação em céus norte-americanos, quando o país é classificado como Categoria 3. Na Categoria 2, novos serviços ficam proibidos, apenas mantendo os vôos e operadores atuais.
IAT
1. Sigla de Indicated Air Temperature, é a temperatura lida nos instrumentos.
IATA
Sigla em inglês de International Air Transport Association. Sediada em Genebra, é a organização que reune todas as principais companhias aéreas do mundo. Porém, nem todas as empresas aéreas são filiadas/membros da IATA.
ICAO
1. Sigla em inglês de International Civil Aviation Organization, Organização Internacional da Aviação Civil.
ICAP
1.Improved Capability, Capacidade Aperfeiçoada(normalmente associado ao EA-6B Prowler)
ICBM
1.Intercontinental Ballistic Missile , Míssil Balístico Intercontinental
IDF/AF
1.Israeli Defense Force/Air Force, Força de Defesa de Israel/Força Aérea
IFF
1.Identifier Friend or Foe, Identificador de aeronave (amiga ou Inimiga).
IFR
1. Sigla em inglês de Instrument Flight Rules, regras de vôo por instrumentos.
IFTU
1.Intensive Flight Trials Unit, Unidade de testes intensivos de vôo
IIR
1.Imaging Infra-Red, Formação de Imagens por Infravermelho
ILS
1.Instrument Landing System, Sistema de pouso por instrumentos; equipamento instalado nos aeroportos e que proporciona orientação de rampa de descida e alinhamento lateral em relação a pista de pouso, permitindo pousos em condições meteorológicas de baixa visibilidade.
IMC
1. Instrument Meteorological Conditions, Condições meteorológicas de vôo por instrumentos
INS
1. Sigla em inglês de Inertial Navigation System: sistema inercial de navegação.
IP
1.Initial Point, Ponto Inicial
ISA
1. Sigla em inglês de International Standard Atmosphere. Padrão internacional de condições climáticas adotado para cálculos de performance. A pressão é de 1013.2 hPa, densidade 1225 kg/m3 e temperatura de 15ºC.
Isotermas
1. Linhas de mesma temperatura, encontradas em cartas meteorológicas.
ITCZ
1. Sigla de Zona de Convergência Intertropical, é zona situada entre as latitudes 15ºN e 12ºS, sempre associada à fortes ventos e turbulências.
IUKADGE
1.Improved United Kingdom Air Defence Ground Enviroment, Ambiente de Instalações de Terra para Defesa Aérea do Reino Unido.
J
1.Juliet, décima letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente usado por aeronaves temporariamente usadas para vôos de testes(EUA)
J – Aeroportos: siglas e nomes
JAI – Jaipur, India – Sanganeer
JAX – Jacksonville, FL, USA – International
JDH – Jodhpur, India
JJED – Jeddah, Saudi Arabia – International
JER – Jersey, Channel Islands, UK – States
JFK – New York, USA – John F Kennedy Intl
JIB – Djibouti, Djibouti – Ambouli
JKG – Jonkoping, Sweden – Axamo
JMK – Mikonos, Greece – Mikonos
JNB – Johannesburg, South Africa – Jan Smuts
JNX – Naxos, Greece
JOG – Yogyakarta, Indonesia
JOI – Joinville, SC, Brasil 
JON – Johnston Island, US, Outlying Islands
JRO – Kilimanjaro, Tanzania
JTR – Santorini, Greece
JUJ – Jujuy, Argentina – El Cadillal
JUL – Juliaca, Peru – Juliaca

JAA
1.Sigla em inglês de Joint Aviation Authorities. Órgão comum de várias nações européias, responsável pelo controle e certificação de aeronaves e procedimentos.
Jacaré
No jargão das companhias aéreas, são os remendos feitos nas fuselagens dos aviões, soldando ou rebitando mais uma chapa de aço à fuselagem ou célula, com o objetivo de reforçá-la estruturalmente. É mais comum de se encontrado em aeronaves mais velhas, especialmente próximos às portas.
JASDF
1.Japan Air Self-Devence Force , Força de Autodefesa Aérea do Japão
JATO
1.Jet Assisted Take-Off, Decolagem auxiliada por jato
JbG
1.Jagdbombergeschwader, Esquadrão de caças-bombardeiros(Alemanha)
Jetstream
1. Estreita corrente de vento encontrada em grandes altitudes, que é considerada na navegação para aumentar, quando possível, a velocidade em relação ao solo. 2. aeronave regional turbo-hélice construîda pela BAe.
JP4
1. Nome técnico do combustível de alta octanagem utilizado por jatos.
JSTARS
1.Joint Surveillance and Target Attack Radar System, Sistema Conjunto de Radar para Vigilância e Ataque a Alvos(EUA), normalmente referindo-se ao Boeing E-8
JTDIS
1.Joint Tactical Information Distribution System, Sistema Conjunto de Distribuição de Informações Táticas
K
1.Kilo, décima primeira letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente usado por aeronaves tanque/reabastecedoras(ex.KC-10)
K- Aeroportos: siglas e nomes
KAN – Kano, Nigeria – Aminu Kano
KBP – Kiev, Ukraine – Borispol
KEF – Reykjavik, Iceland – Intl
KEL – Kiel, Germany – Holtenau
KGD – Kaliningrad, Russia
KHI – Karachi, Pakistan
KIN – Kingston, Jamaica
KIX – Osaka, Japan – Kansai Intl
KJA – Krasnojarsk, Russia
KLU – Klagenfurt, Austria – Klagenfurt
KMG – Kunming, China
KMI – Miyazaki, Japan
KMJ – Kumamoto, Japan
KOA – Kona, HI, USA – Keahole
KOJ – Kagoshima, Japan
KRK – Krakow, Poland – Balice
KRN – Kiruna, Sweden – Kiruna
KRP – Karup, Denmark – Karup
KRT – Khartoum, Sudan – Civil
KSA – Kosrae, Caroline Islands, Micronesia
KTM – Kathmandu, Nepal – Tribhuvan
KTW – Katowice, Poland – Pyrzowice
KUL – Kuala Lumpur, Malaysia – Subang
KUN – Kaunas, Lithuania – Kaunas
KUO – Kuopio, Finland – Kuopio
KUV – Kunsan, South Korea
KVA – Kavala, Greece – Kavala
KWA – Kwajalein, Marshall Islands
KWI – Kuwait, – International
KWL – Guilin, China
KZN – Kazan, Russia

KDF
1.Kongelige Danske Flyeväbnet, Real Força Aérea da Dinamarca
Knots
Em português, Nós: unidade de medida de velocidade que equivale à 1,85 km/h.
KT
1.Knots, nós. Medida de velocidade, correspodente a Milhas Náuticas(NM) por hora, ou seja, 1KT = 1,852km/h. Trata-se da unidade usualmente utilizada na aviação para indicação de velocidades.
L
1.Lima, décima segunda letra do alfabeto fonético.
L – Aeroportos: siglas e nomes
LAD – Luanda, Angola
LAS – Las Vegas, NV, USA – McCarran
LAX – Los Angeles, CA, USA – International
LBA – Leeds/Bradford, England, UK
LBV – Libreville, Gabon -
LCA – Larnaca, Cyprus – Intl
LCE – La Ceiba, Honduras – International
LCG – La Coruna, Spain
LCY – London, England, UK – London City
LDB – Londrina, PR, Brasil 
LDE – Lourdes/Tarbes, France -
LEJ – Leipzig, Germany
LET – Leticia, Colombia – Gen Av Cobu
LFW – Lome, Togo
LGA – New York, NY, USA – La Guardia
LGB – Long Beach, CA, USA – Municipal
LGK – Langkawi, Malaysia
LGW – London, England, UK – Gatwick
LHE – Lahore, Pakistan – Lahore
LHR – London, England, UK – Heathrow
LIM – Lima, Peru – Jorge Chavez
LIN – Milan, Italy – Linate
LIS – Lisboa, Portugal – Portela de Sacavém
LJU – Ljubljana, Slovenia – Brnik
LLW – Lilongwe, Malawi – Kamuzu Intl
LNZ – Linz, Austria
LOS – Lagos, Nigeria – Murtala Muhammed
LPB – La Paz, Bolivia – El Alto
LPI – Linkoping, Sweden – Saab
LPL – Liverpool, England, UK
LRM – Casa De Campo, Dominican Republic
LSS – Terre-De-Haut, Guadeloupe
LTN – London, England, UK – Luton
LUG – Lugano, Switzerland – Agno
LUN – Lusaka, Zambia
LUX – Luxembourg – Findel
LVI – Livingstone, Zambia
LWO – Lvov, Ukraine – Snilow
LWY – Lawas, Sarawak, Malaysia
LXR – Luxor, Egypt
LYS – Lyon, France – Satolas

L/N
1.Line Number, número de linha. Número adotado por alguns fabricantes, semelhante ao Construction Number, porém utilizado para identificar individualmente uma aeronave produzida dentro de uma família de aeronaves. Por exemplo o primeiro DC8 produzido, e portanto L/N 1, tem o C/N 45252.
LABS
1.Low Altitude Bombing System, Sistema de bombardeio a baixa altitude
LANTIRN
1.Low Altitude Navigation and Target IR for Night, Equipamento para Localização de Alvos e Navegação a Baixa Altitude Noturna por Infra-vermelho
LAPES
1.Low Altitude Parachute Extraction System, Sistema de extração de pára-quedas a baixa altitude
Launch-Customer
Do inglês “cliente-lançador”. Termo usado para empresas ou clientes que são os primeiros a encomendar (ou receber) um novo tipo de equipamento ou aeronave.
LCO
1. Launch Control Officer, Encarregado do controle de lançamento
LERX
1.Leading Edge Root Extension, Extensão do bordo de ataque
LGB
1.Laser-Guided Bomb, Bomba guiada a laser
Liberdade de Tráfego – 1 (Primeira)
Liberdades de tráfego aéreo internacional sempre são firmadas entre os governos dos países envolvidos, e nunca pelas empresas aéreas. Esta é a primeira de sete Liberdades:
Primeira Liberdade: Permite que aeronave do país A sobrevoe o país B.
Liberdade de Tráfego – 2 (Segunda)
Segunda Liberdade: Permite que aeronave do país A faça uma escala técnica, sem direito de tráfego, no país B, quando a aeronave tiver por destino final o país C.
Liberdade de Tráfego – 3 (Terceira)
Terceira Liberdade: Permite que aeronave do país A transporte carga e passageiros para o país B. Esta é uma das mais comuns Liberdades.
Liberdade de Tráfego – 4 (Quarta)
Quarta Liberdade: Permite que aeronave do país A transporte carga e passageiros do país B, ou seja, traga para o país A o tráfego que capturou no país visitado. Assim como a Terceira Liberdade, na qual a aeronave do país A tem o direito de levartráfego do país A para o páis B, é uma das mais frequentes Liberdades, e normalmente sempre é conquistada juntamente com a Terceira Liberdade.
Liberdade de Tráfego – 5 (Quinta)
Quinta Liberdade: Permite que aeronave do país A transporte carga e passageiros do país B para o país C, ou seja, capture tráfego num país que não é o de origem e leve esse tráfego para um terceiro país. Como exemplo, um vôo da Aerolineas Argentinas originado em Buenos Aires, faz escala em São Paulo e pode vender espaço de carga e passagens para clientes brasileiros destinados a Madri, ponto final do vôo. A Quinta Liberdade é muitas vezes fundamental para garantir o retorno econômico de um serviço.
Liberdade de Tráfego – 6 (Sexta)
Sexta Liberdade: Permite que aeronave do país B transporte carga e passageiros do país A para o país C, ou seja, capture tráfego num país que não é o de origem e leve esse tráfego para um terceiro país. Como exemplo, um vôo da Aerolineas Argentinas originado em Madrid, com escala em São Paulo antes de chegar a Buenos Aires, vende carga e passagens para passageiros brasileiros originários em Madrid com destino final em São Paulo.
Liberdade de Tráfego – 7 (Sétima)
Sétima Liberdade: Permite que aeronave do país A transporte carga e passageiros do país B para o país C, desde que estes vôos não tenham qualquer conexão ounão sejam originados comercialmente no país A.
LLLTV
1.Low-Light-Level TV , Sistema de TV para baixo nível de luz
Lo-lo-lo
Perfil de missão de ataque, no qual a aproximação é feita a baixa altitude, o ataque a baixa altitude e a evasão a baixa altitude
Load Factor(LF)
É a taxa de ocupação de uma aeronave. Um LF de 70% significa que 70% dos assentos de determinado vôo foram ocupados, embora não necessariamente sejam lugares vendidos.
LORAN
1.Long-Range Air Navigation , Navegação Aérea de longo alcance
Low Cost, Low fare
Padrão operacional adotado por algumas novas empresas aéreas, que oferecem serviços simplificados em troca de passagens mais baixas. Normalmente, sem serviço e entretenimento de bordo.
LRMTS
1.Laser Ranger and Marked-Target Seeker , Telêmetro e buscador de alvos marcados a laser
LRU
1.Line-Replaceable Unit, Unidade substituível no campo
LSK
1.Luftstreitkräfte, Força Aérea da (antiga)Alemanha Oriental
LV
1.Luftrverteidigung, Defesa Aérea da (antiga)Alemanha Oriental
LZ
1.Landing Zone, Zona de aterrissagem
M
1.Mike, décima terceira letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo geralmente usado para designar aeronaves multi-função.
M – Aeroportos: siglas e nomes
MAA – Madras, India – Meenambarkkam
MAD – Madrid, Spain – Barajas
MAH – Menorca, Spain
MAJ – Majuro, Marshall Islands – International
MAN – Manchester, England, UK
MAO – Manaus, AM, Brasil – Eduardo Gomes
MAR – Maracaibo, Venezuela – La Chinita
MBA – Mombasa, Kenya – Moi International
MBJ – Montego Bay, Jamaica – Sangster
MCI – Kansas City, MO, USA – International
MCM – Monte Carlo, Monaco – Heliporto
MCO – Orlando, FL, USA – International
MCP – Macapa, AP, Brasil
MCT – Muscat, Oman – Seeb
MCZ – Maceió AL, Brasil – Zumbi dos Palmares
MDC – Manado, Indonesia – Samratulang
MDE – Medellin, Colombia – La Playas
MDQ – Mar Del Plata, Argentina
MDW – Chicago, IL, USA
MDZ – Mendoza, Argentina – El Plumerillo
MED – Medinah, Saudi Arabia – Prince Mohammad Bin Abdulaziz
MEL – Melbourne, Australia – Tullamarine
MEM – Memphis, TN, USA -International
MES – Medan, Indonesia
MEX – Mexico City – Mexico -Benito Juarez
MGA – Managua, Nicaragua
MGQ – Mogadishu, Somalia
MIA – Miami, FL, USA – International
MLA – Malta – Luqa
MLE – Male, Maldives – Male International
MLH – Mulhouse, France
MMX – Malmo, Sweden – Sturup
MNI – Montserrat – Blackburne
MNL – Manila, Philippines – Ninoy Aquino
MPM – Maputo, Mozambique – International
MRS – Marseille, France – Marseille-Provence
MRU – Mauritius, – Plaisance
MSP – Minneapolis, MN, USA – MSP Intl
MSY – New Orleans, LA, USA – Moisant Intl
MTY – Monterrey, Mexico – Escobedo
MUB – Maun, Botswana
MUC – Munich, Germany – Franz Josef Strauss
MUN – Maturin, Venezuela
MVD – Montevideo, Uruguay – Carrasco
MXP – Milan, Italy – Malpensa

MAC
1.Military Airlift Command, Comando de Transporte Aéreo
Mach
Medida de velocidade em razão da velocidade do som, estabelecida em homenagem ao cientista alemão Ernest Mach. Equivale, ao nível do mar, a 340m/s ou 1.220 km por hora.
MAD
1.Magnetic Anomaly Detector , Detector de Anomalias Magnéticas.
MAG
1.Military Airlift Group, Grupo de Transporte Aéreo Militar
MAI
1.Moskowsky Aviatsionnyj Institute, Instituto de Aviação de Moscou
Major (U.S. Major)
Companhias aéreas norte-americanas de transporte de passageiros cujas vendas atingem no mínimo US$ 1 bilhão ao ano. São elas a American, United, Delta, Continental, Northwest, US Airways, Southwest, America West.
MAP
1.Military Assistence Program, Programa de assistência militar
MAPO
1.Moskovskoe Aviatsionno-Proizvodstvennoe Ob´edinenie, Associação de Construtores Aeronátuicos de Moscow
MARS
1.Mid-Air Retrieval System , Sistema de resgate em vôo
MAS
1. Military Airlift Squadron, Esquadrão de Transporte Aéreo
Master
1. Chave geral de corrente elétrica numa aeronave. 2. Comandante de grande experiência, normalmente após muitos anos de carreira: Comandante- Master.
Matrícula
1. Conjunto de letras e/ou numerais utilizados para indicar a nacionalidade de uma aeronave. É o mesmo que prefixo.
MATS
1.Military Air Transport Service , Serviço de Transporte Aéreo Militar
MAW
1.Military Airlift Wing, Ala de Transporte Aéreo
MEL
Sigla de Minimum Equipment List – Lista de equipamento mínima. designa os sistemas, partes e peças de uma aeronave que precisam estar em perfeitas condições operacionais para permitir sua operação regular, com total segurança. Um ítem MEL muitas vezes é chamado de NO-GO, ou seja, sem seu correto funcionamento, a aeronave não pode partir.
METAR
1. Sigla de METeorological Aerodrome Report, conjunto de informações disponibilizado aos pilotos com as últimas informações meteorológicas, emitidos a cada hora.
MFD
1.Multifunction Display , Painel Multifuncional
MFDS
1.Multi-Purpouse Delivery System, Sistema de liberação multifuncional
MFF
1.Mixed Fighter Force , Força mista de caça
MFI
1. Mnogotselevoj Frontovoj Istrebitel, Caça Multifunção de Linha de Frente
MGA
1.Ministerstvo Grazhdanskoj Aviatsii, Ministério da Aviação Civil(Rússia)
MIA
1. Sigla em inglês de Missing In Action, soldado de paradeiro desconhecido em ação. 2. Sigla que identifica o aeroporto de Miami, na Florida.
MiG
1.Mikoyan-Gurevich, fabricante soviético de aeronaves de combate, especialmente caças.
MiGCAP
1.MiG Combat Air Patrol, Patrulha aérea de combate aos MiG
MLU
1.Mid-Life Update, Atualização na meia-vida útil. Processo de atualização de célula, refere-se a priori ao F-16
Mmo
1. Máximo Mach Operacional, velocidade máxima de operação de uma aeronave.
MMS
1.Mast-Mounted Sight , Visor montado em mastro
MN
1.Milha Náutica, Nautical Mile. Unidade de medida correspondente a aproximadamente 1,852 km
MoU – Memorandum Of Understanding
Termo normalmente empregado para designar uma carta acordo de intenções. No caso de aviação, mais comumente usada para anunciar intenção de compra ou leasing de aeronaves.
MPH
1.Miles per Hour, Milhas por hora. Medida de velocidade, expressa em Milhas Terrestres(ST) por hora, sendo assim, 1MPH = 1,629km/h
MSA
Minimum Safe Altitude: altitude mínima de segurança num raio de 25 milhas ao redor de um auxílio-navegação.
N
1.November, décima-quarta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo normalmente atribuído a aeronaves de testes permanentes(EUA)
N – Aeroportos: siglas e nomes
NAN – Nadi, Fiji – International
NAP – Naples, Italy – Capodichino
NAS – Nassau, Bahamas – International
NAT – Natal, RN, Brasil – Augusto Severo
NBO – Nairobi, Kenya – Jomo Kenyatta
NCA – North Caicos, Turks &Caicos
NCE – Nice, France – Cote D`Azur
NCL – Newcastle, England, UK
NCY – Annecy, France – Annecy-Meythe
NDJ – Ndjamena, Chad – N`djamena
NEV – Nevis, Saint Kitts And Nevis
NGO – Nagoya, Japan – Komaki
NGS – Nagasaki, Japan – Nagasaki
NKC – Nouakchott, Mauritania
NKG – Nanjing, China
NLA – Ndola, Zambia
NLD – Nuevo Laredo, Tamaulipas, Mexico
NLP – Nelspruit, South Africa
NOU – Noumea, New Caledonia – Tontouta
NRT – Tokyo, Japan – Narita
NSI – Yaounde, Cameroon – Nsimalen
NSN – Nelson, New Zealand – Nelson
NTE – Nantes, France -Chateau Bougon
NTL – Newcastle, Australia – Williamtown
NUE – Nuremberg, Germany – Nuremberg
NVT – Navegantes, SC, Brasil

NAEWF
1.NATO AEW Force, Força AEW da OTAN
NASA
1.National Aeronautics and Space Administration, órgão do governo norte-americano responsável pelo desenvolvimeto da exploração espacial.
NASARR
1.North American Search And Ranging Radar, Radar norte-americano de busca e rastreamento
NATO
1.North Atlantic Treaty Organisation, Organisação do Tratado do Atlântico Norte(OTAN)
NAVY
1. Força Aérea da Marinha. US NAVY, é da marinha Norte-Americana, Royal Navy da marinha britânica, etc.
NBC
1.Nuclear, Biological and Chemical(war) , Guerra nuclear, biológica ou química
NDB
1.Sigla em inglês de Non-Directional Beacon. Comumente chamado no Brasil de Rádio-Farol, é estação em terra que emite um feixe de ondas verticais utilizadas para navegação.
NEACP
1.National Emergency Airborne Command Post, Posto de Comando Aerotransportado para emergência Nacional
NKJ
1.Nikon Koku Jieitai, Força Aérea de Autodefesa do Japão
NLA
1. Sigla em inglês de “No Longer Available”, aeronave ou equipamento indisponível. 2. Nordeste linhas Aéreas.
NM
1.Nautical Mile, Milha Náutica. Unidade de medida correspondente a aproximadamente 1,852 km
No-Show
Passageiro com reserva confirmada e passagem emitida que não se apresenta para embarcar no vôo designado em seu bilhete.
NORAD
1.North American Air Defense Command , Comando Norte-Americano de Defesa
Nós (Knots)
Unidade de medida de velocidade que equivale à 1,85 km/h.
NOTAM
1. Sigla em inglês de Notice To Airmen: informações emitidas para comunicar o esabelecimento ou modificação de instalações, procedimentos, e advertir sobre possíveis perigos específicos à operação de aeronaves no ar e no solo.
NVG
1.Night Vision Goggles, óculos de visão noturna
NVS
1.Noise and Vibration Reduction System, sistema de redução de ruído e vibração. Desenvolvindo pela de Havilland Canada/Bombardier para utilização nos turbohélices da família Dash 8, o sistema, através de sensores ativos e passivos reduz sensivelmente o nível de vibração e ruído dentro da cabine, aumentando o conforto dos passageiros.
NWDS
1.Navigation and Weapons Delivery System , Sistema de navegação e disparo de armas
O
1.Oscar, décima quinta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo utilizado para designar aeronaves de observação
O – Aeroportos: siglas e nomes
OAK – Oakland, CA, USA – Metropolitan
OAX – Oaxaca, Oaxaca, Mexico – Xoxocotlan
ODE – Odense, Denmark
OKA – Okinawa, Ryukyu Islands, Japan
OKC – Oklahoma City, OK, USA – Will Rogers
OKJ – Okayama, Japan
ONT – Ontario, CA, USA – International
OPF – Miami, FL, USA – Opa Locka
OPO – Porto, Portugal
ORB – Orebro, Sweden
ORD – Chicago, IL, USA – O`Hare
ORF – Norfolk, VA, USA
ORK – Cork, Ireland
ORL – Orlando, FL, USA – Herndon
ORN – Oran, Algeria – Es Senia
ORY – Paris, France – Orly
OSH – Oshkosh, WI, USA – Wittman Field
OTP – Bucharest, Romania – Otopeni
OUA – Ouagadougou, Burkina Faso
OUL – Oulu, Finland – Oulu
OVB – Novosibirsk, Russia – Tolmachevo
OVD – Asturias, Spain – Asturias
OXB – Bissau, Guinea-Bissau – Osvaldo Vieira
OZZ – Ouarzazate, Morocco

OACI
1. Organização Internacional da Aviação Civil, em inglês: International Civil Aviation Organization, ICAO.
OAS
1.Offensive Avionics System, Sistema dos aviônicos ofensivos
OCU
1.Operational Conversion Unit , Unidade de Conversão Operacional(RAF)
Open Skies Agreement
“Acordo de Céus Abertos”: quando dois governos escolhem total liberdade de tráfego aéreo entre seus dois países, sem limite de freqüências, horários, equipamentos e liberdades de tráfego. Ex. : Chile e Estados Unidos.
OSA
1.Operational Support Aircraft, Avião de Apoio Operacional
OVC
1. Sigla em inglês de overcast, encoberto.
P
1.Papa, décima sexta letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usado por aeronaves de patrulha
P – Aeroportos: siglas enomes
PAD – Paderborn, Germany
PAP – Port Au Prince, Haiti – Mais Gate
PAT – Patna, India – Patna
PAZ – Poza Rica, Veracruz, Mexico
PBC – Puebla, Puebla, Mexico
PBI – West Palm Beach, FL, USA
PBM – Paramaribo, Suriname – Zanderij
PDG – Padang, Indonesia – Tabing
PDL – Ponta Delgada, Açores, Portugal – Nordela
PDX – Portland, OR, USA – International
PEK – Beijing, China – Capital Airport
PEN – Penang, Malaysia – International
PER – Perth, Australia
PEW – Peshawar, Pakistan
PFO – Paphos, Cyprus – International
PHL – Philadelphia, PA, USA – International
PHX – Phoenix, AZ, USA – Sky Harbor
PID – Nassau, Bahamas – Paradise Island
PIK – Glasgow, Scotland, UK – Prestwick
PIT – Pittsburgh, PA, USA – Greater Pit Intl
PLS – Providenciales, Turks And Caicos
PLU – Belo Horizonte MG, Brasil – Pampulha
PMC – Puerto Montt, Chile – Tepual
PMI – Palma Mallorca, Spain
PMO – Palermo, Sicily, Italy – Punta Raisi
PNH – Phnom Penh, Cambodia – Pochentong
PNI – Pohnpei, Caroline Islands, Micronesia
POA – Porto Alegre, RS, Brasil – Salgado Filho
POG – Port Gentil, Gabon
POM – Port Moresby, Papua New Guinea – Jackson
POP – Puerto Plata, Dominican Republic – La Union
POS – Port Of Spain, Trinidad & Tobago – Piarco
PPG – Pago Pago, American Samoa
PPT – Papeete, French Polynesia – Faaa
PRG – Prague, Czech Republic – Ruzyne
PRI – Praslin Island, Seychelles
PSA – Pisa, Italy – G Galilei
PSZ – Puerto Suarez, Bolivia
PTF – Malololailai, Fiji – Malololailai
PTP – Pointe A Pitre, Guadeloupe – Le Raizet
PTY – Panama City, Panama – Tocumen Intl
PUJ – Punta Cana, Dominican Republic
PUQ – Punta Arenas, Chile – Presidente Ibanez
PUS – Pusan, South Korea – Kimhae
PVH - Porto Velho RO, Brasil Gov. Jorge Texeira
PVR – Puerto Vallarta, Mexico – Gustavo Diaz Ordaz
PXM – Puerto Escondido, Oaxaca, Mexico
PZO – Puerto Ordaz, Venezuela

PA
1. Sigla em inglês de People Announcement: sistema de som interno da aeronave, utilizado pelos tripulantes para comunicar-se com os passageiros.
PAH
1.Panzer Abwher Hubschrauber, Helicóptero anti-tanque(Alemanha)
PAPI
1.Sigla em inglês de Precision Approach Path Indicator: sistema de luzes situadas nas cabeceiras de pistas, que indicam a correta rampa de planeio para pouso.
PAX
1. Abreviação de passageiro no jargão das companhias aéreas.
Pés (feet)
Unidade de medida equivalente à 30,48 cm. Padrão utilizado na aviação ocidental em detrimento ao decimal, está lentamente sendo substituído. No entanto, ainda é o mais utilizado, mais comumente para expressar altitude.
Photint
1.Photographic Intelligence, Espionagem Fotográfica
PNF
1. Sigla em inglês de Pilot Not Flying, designa o tripulante(s) técnico(s) que não está operando a aeronave no referido trecho.
PNVS
1.Pilot´s Night Vision Sensor, Sensor para visão noturna do piloto
POB
1.Sigla em inglês de “People On Board”, (pessoas à bordo). Informação normalmente solicitada pelo controle de solo, antes da partida, para saber quantas pessoas ocupam uma determinada aeronave. O cálculo considera passageiros e tripulantes.
Potência
1. Mede-se a potência dos motores aeronáuticos através do torque multiplicado pela velocidade de rotação.
Prefixo
1. Conjunto de letras e/ou numerais utilizados para indicar a nacionalidade de uma aeronave. Ex.: PP-_ _ _ identifica uma aeronave brasileira. OB- _ _ _ _ identifica uma aeronave peruana. O Brasil possui 4 prefixos: PP-, PT-, PR-, PS-.
Proa
1. É a direção do eixo longitudinal de uma aeronave. 2. Utiliza-se em navegação para designar direção.
PRU
1.Photographic Reconnaissence Unit, Unidade de reconhecimento fotográfico
PVO
1.Protivo Vozdusnaya Oberona , Defesa Anti-Aérea(Rússia)
Q
1.Quebec, décima-sétima letra do alfabeto fonético; 2.Prefixo usado para designar aviões alvo
Q – Aeroportos: siglas e nomes
QBF – Vail/Eagle, CO, USA
QDU – Duesseldorf, Germany – Train Station
QKB – Breckenridge, CO, USA
QKL – Cologne, Germany – Train Station
QRO – Queretaro, Queretaro, Mexico
QSY – Sydney, NSW, Australia

QFE
1. Sigla do código Q que designa a Pressão da estação.
QFF
1. Sigla do código Q que designa: Pressão do nível médio do mar.
QNE
1. Sigla do código Q que designa: Pressão padrão, indicando o nível do vôo.
QNH
1. Sigla do código Q que designa: pressão do ajuste do altímetro, fundamental para o correto ajuste do aparelho. É a pressão que encontramos nos METAR, usada para conhecer a altitude do aeródromo de destino.
QRA/I
1.Quick-Reaction Alert Interception , Alerta/Interceptação de Reação Rápida
QXLR
Sigla criada pela Boeing, utilizada para designar sua nova versão do 747-400: significa Quiet Extra Long Range: operação silenciosa e de extremo longo alcance.
R
1.Romeo, décima-oitava letra do alfabeto fonético, 2.Prefixo usado para aeronaves de reconhecimento
R – Aeroportos: siglas e nomes
RAB – Rabaul, Papua New Guinea – Lakunai
RAK – Marrakech, Morocco – Menara
RAR – Rarotonga, Cook Islands
RBA – Rabat, Morocco – Sale
RBR - Rio Branco AC, Brasil – Plácido de Castro
RDU – Raleigh/Durham, NC, USA – Intl
REC – Recife, Pernambuco, Brasil – Guararapes
REG – Reggio Calabria, Italy – Tito Menniti
REL – Trelew, Chubut, Argentina
RES – Resistencia, Chaco, Argentina
RGA – Rio Grande, Tierra Del Fuego, Argentina
RGL – Rio Gallegos, Santa Cruz, Argentina
RGN – Yangon, Myanmar – Mingaladon
RHO – Rhodes, Greece – Paradisi
RIC – Richmond, VA, USA
RIX – Riga, Latvia – Riga
RKV – Reykjavik, Iceland – Domestic
ROM – Rome, Italy – Leonardo Da Vinci / Fiumicino
ROP – Rota, Northern Mariana Islands – Rota
ROR – Koror, Palau – Airai
ROS – Rosario, Santa Fe, Argentina – Fisherton
ROV – Rostov, Russia
RTB – Roatan, Honduras – Roatan
RTM – Rotterdam, Netherlands
RUH – Riyadh, Saudi Arabia – King Khaled Intl

R e L
1. Abreviação em inglês de Right ou Left, direita ou esquerda. Utiliza-se para identificar pistas paralelas: ex.: 27R e 27L, pista 27 da direita e pista 27 da esquerda.
R&D
1.Research and Development , Pesquisa e Desenvolvimento
RAAF
1.Royal Australian Air Force, Real Força Aérea Australiana
Radial
Linha de direção tomada partindo-se de uma estação VOR, tomando por orientação o norte MAGNÉTICO.
RAF
1.Royal Air Force, Real Força Aérea Britânica
RAFG
1.Royal Air Force, Germany , Real Força Aérea Britânica na Alemanha
Raked Wingtip
1. arquitetura de asa desenvolvida pela Boeing para reduzir o arrasto e melhorar o consumo, utilizada inicialmente no 767-400. A ponta da asa tem um desenho em que o bordo de ataque e de fuga apresentam um ângulo de enflexamento maior do que o da totalidade da asa, como se a ponta da mesma fosse “dobrada” para trás no sentido horizontal.
RATO
1.Rocket-Assisted Take-Off, Decolagem auxiliada por foguetes
Razão de descida
1. É a altura perdida, medida em uma uniddade de tempo (m/s ou ft/s).
Razão de desvio
By-pass, em inglês: um motor com alta razão de desvio (por exemplo, 10:1) indica que 10 volumes de ar passam pelos fans externos do motor para cada volume de ar que passa dentro das turbinas.
RDT&E
1.Research, Development, Test and Evaluation, Pesquisa, Desenvolvimento, Teste e Avaliação
red-eye
Em inglês, “olho-vermelho”. Denominação dada nos Estados Unidos mas de uso genérico na aviação para definir vôos realizados durante a madrugada, com horários de chegadas durante este período ou nas primeiras horas do dia. O nome foi dado observando os olhos dos passageiros (e tripulantes) desembarcando, invariavelmente com os olhos avermelhados por uma noite mal-dormida. Os vôos transcontinentais noturnos nos USA no sentido Oeste-Leste são quase sempre “red-eyes”.
RHW
1.Radar Homing and Warning , Recalada e alerta por radar
RM
1.Royal Marines, Fuzileiros Navais Britânicos
RMI
Radio-Magnetic Indicator: instrumento utilizado para auxiliar na monitoração e navegação via NDB ou VOR.
RNAS
1.Royal Navy Air Station, Base aeronaval britânica
Roll-Out
Literalmente, “rolar para fora”. Assim é chamada a cerimônia de lançamento de uma nova aeronave, assim denominada porquê, normalmente, a aeronave a ser apresentada é tratorada para fora do hangar (ou fábrica) em que foi construída.
Rota
1. Representação do caminho entre dois pontos. Toda rota têm dois rumos.
RPK
1.Sigla de Revenue Passenger Kilometer, número utilizado pela aviação comercial para medir quantos passageiros pagantes foram transportados por quilômetro voado. Assim, um passageiro pagante num vôo entre Congonhas e Santos Dumont produz 358 RPKs.
RPM
1.Revenue Passenger Mile, é o mesmo que conceito que RPK, variando apenas de quilômetro pago para milha paga. 2.Sigla em inglês de Revolutions Per Minute, número de vezes que giram as hélices ou turbinas de uma aeronave em cada minuto.
RPV
1.Remotely Piloted Vehicle, Aeronave dirigida por controle remoto
RTK
1.Sigla de Revenue Tonne Kilometer, número utilizado pela aviação comercial para medir quantas toneladas de carga paga foram transportados por quantos quilômetros voados.
RTM
1.Revenue Tonne Mile, é o mesmo que conceito que RTK, variando apenas de quilômetro pago para milha paga.
Rumo
1. Trata-se da direção adotada numa mesma rota.
RVR
1.Runway Visual Range, alcance visual na pista
RVSM
Sigla em Inglês de Reduced Vertical Separation MInima. Um conjunto de equipamentos e procedimentos adotados por tripulantes em aeronaves certificadas, permite a redução de separção vertical entre as aeronaves para apenas 1.000 pés (330m), uma importante conquista em aerovias congestionadas. Este é o novo padrão de separação adotado principalmente no Atlântico Norte, para poder comportar mais tráfego numa determinada aerovia.
RWR
1.Radar-Warning Receiver, Receptor do Radar de Alerta
RWY
1. Abreviação em inglês de Runway, Pista de pouso e decolagem.
S
1.Sierra, décima-nona letra do alfabeto fonético, 2.Sul, um dos quatro quadrantes de navegação.
S – Aeroportos: siglas e nomes
SAB – Saba Island, Netherlands Antilles
SAF – Santa Fe, NM, USA -
SAH – Sanaa, Yemen – International
SAL – San Salvador, El Salvador -
SAN – San Diego, CA, USA – Lindbergh Intl
SAP – San Pedro Sula, Honduras – La Mesa
SAT – San Antonio, TX, USA – International
SAV – Savannah, GA, USA – Travis Field
SBA – Santa Barbara, CA, USA
SBH – St Barthelemy, Guadeloupe
SCL – Santiago, Chile – Com. Arturo M. Benitez
SCN – Saarbruecken, Germany – Ensheim
SCQ – Santiago De Compostela, Spain
SCU – Santiago, Cuba – Antonio Maceo
SDJ – Sendai, Japan – Sendai
SDQ – Sto. Domingo, Rep. Dominicana – Las Americas
SDR – Santander, Spain – Santander
SDU – Rio De Janeiro, Brasil – Santos Dumont
SEA – Seattle, WA, USA – Seattle Tacoma Intl
SEL – Seoul, Korea – Kimpo International
SEZ – Mahe Island, Seychelles
SFA – Sfax, Tunisia – Sfax Airport
SFG – St Martin, Netherlands Antilles – Esperance
SFN – Santa Fe, Santa Fe, Argentina
SFO – San Francisco, CA, USA – Intl
SGN – Ho Chi Minh City, Vietnam – Tan Son Nhut
SHA – Shanghai, China – Intl /Hongqiao
SHJ – Sharjah, United Arab Emirates
SID – Sal, Cape Verde – Amilcar Cabral
SIN – Singapore, Singapore – Changi
SJC – San Jose, CA, USA – International
SJJ – Sarajevo, Bosnia Herzegowina – Butmir
SJO – San Jose, Costa Rica – Juan Santamaria International
SJU – San Juan, PR, USA – Luis Munoz Marin
SJW – Shijiazhuang, China – Shijiazhuang
SKB – St Kitts, Saint Kitts And Nevis – Golden Rock
SKG – Thessaloniki, Greece
SKP – Skopje, Macedonia
SLA – Salta, Salta, Argentina
SLC – Salt Lake City, UT, USA
SLU – St Lucia, Saint Lucia – Vigie Field
SLZ – São Luiz, Maranhão, Brasil – Tirirical
SMF – Sacramento, CA, USA – Metropolitan
SNA – Santa Ana, CA, USA – John Wayne
SNN – Shannon, Ireland – Shannon
SOF – Sofia, Bulgaria – Sofia Intl
SPB – St Thomas Island, VI, USA – Seaplane Base
SPN – Saipan, Northern Mariana Islands
SPR – San Pedro, Belize
SRE – Sucre, Bolivia
SRQ – Sarasota/Bradenton, FL, USA
SSA – Salvador, Brasil – Dep. L. E. Magalhães
SSH – Sharm El Sheikh, Egypt – Ophira
STL – St Louis, MO, USA – Lambert-St Louis Intl
STM – Santarém, Pará, Brasil
STN – London, England, UK – Stansted
STR – Stuttgart, Germany – Echterdingen
STT – St Thomas Island, VI, USA – Cyril E King
STX – St Croix Island, VI, USA
SUB – Surabaya, Indonesia – Juanda Airport
SUV – Suva, Fiji – Nausori
SVD – St Vincent, St. Vincent And The Grenadines
SVG – Stavanger, Norway – Sola
SVO – Moscou, Russia – Sheremetyevo
SVQ – Sevilla, Spain
SVU – Savusavu, Fiji – Savusavu
SWP – Swakopmund, Namibia
SXB – Strasbourg, France – Entzheim
SXF – Berlin, Germany – Schoenefeld
SXM – St Maarten, Netherlands Antilles – Juliana
SYD – Sydney, Australia – Sydney /Kingsford-Smith
SZG – Salzburg, Austria – Salzburg
SZX – Shenzhen, China – Shenzhen

S/N
1. Serial Number, número de série. Número usado por alguns fabricantes para identificar individualmente cada aeronave produzida, assim como um C/N ou L/N.
SAAB
1. Sigla do fabricante aeronáutico Svenska Aeroplan AktienBolaget.
SAC
Strategic Air Command, Comando aéreo estratégico da USAF, força aérea norte-americana, controla as decisões sobre ataque e defesa de toda a nação.
SAS
1. Scandinavian Airlines System: companhia aérea formada através do primeiro consórcio multinacional entre três países escandinavos: Suécia, Noruega e Dinamarca.
SCD
1.Side Cargo Door, porta lateral de carga, instalada em aviões cargueiros ou combi e no mesmo nível da cabine principal de passageiros. Pode ser instalada antes ou depois da asa, dependendo do avião.
SELCAL
SELective CALling, sistema de comunicação de rádio de aeronaves comerciais, alocada a uma aeronave em particular, usando abreviatura de quatro dígitos: por exemplo, o Boeing 777-200 da Saudi Arabian, de prefixo HZ-AKA, tem o SELCAL PS-BF.
Serviço Radar
1. São os serviços prestados por uma estação para as aeronaves qi\ue se encontram na área, em vôo VFR ou IFR. Podem ser serviços de vigilância e/ou vetoração.
SHP
Shaft Horse Power: medida de potência de um motor, tomada em seu eixo (shaft) do hélice.
SID
Standard Instrument Departure, saída padrão (procedimento de subida) em aeródromos controlados, sob regras ditadas nos vôos por instrumentos (IFR).
Sidestick
Sistema de controle de vôo semelhante à um joystick de computador, substitui o manche. Utilizado inicialmente na aviação militar, o sidestick foi introduzido em operação civil pela Airbus em sua aeronave A320. Desde então, todos os novos modelos deste fabricante apresentam sidesticks.
SIG WX PROG
1. Sigla em inglês de SIGnificant Weather PROGnostic: aviso de mudanças significativas das condições climáticas em altitude.
SIGMET
1. Sigla em inglês de SIGnificant METeorological information: aviso emitido a cada variação significativa das condições climáticas.
SITAR
Sistema Integrado de Transports Aéreo Regional: Criado pela Aeronáutica em 1975, serviu de fundação para o estabelcimento das empresa aéreas regionais no Brasil. Dividiu o país em cinco regiões, entregando cada um a delas a um único operador. Foram eles a Taba (região norte), Nordeste (região nordeste), Votec (região centro-oeste), Rio-Sul (sul-sudeste) e TAM (região sudeste).
Slats
1. superfícies de comando, móveis, localizadas no bordo de ataque de uma aeronave. Acionadas (extendidas) para aumentar a sustentação em baixas velocidades.
SLOP
SLOP: Strategic Lateral Offset Procedure (Slop). Recomendação internacional adotada em países onde não há segurança suficiente no controle de tráfego aéreo, consiste em determinar que as aeronaves voem a algumas centenas de metros à esquerda dentro de uma determinada aerovia. Em vigor na África e no Brasil desde março de 2007.
SOS
Sigla em inglês: Save Our Souls, emitida em código morse e adotada internacionalmente como pedido de socorro. Sinônimos em aviação mais freqüentes são “Mayday”e “Pan” (abreviatura de Panic).
SP
Special Performance: versão de longo alcance e fuselagem encurtada do Boeing 747, lançada em 1975.
Speedbrake
Também conhecido como Spoiler, é um freio aerodinâmico de velocidade. Normalmente encontrado sobre o dorso das asas, impede o aumento excessivo de ganho de velocidade numa aeronave em regime de descida. Quando ativado em solo, auxilia na frenagem. No ar, em conjunto com os ailerons, pode ajudar na execução de curvas.
SR
Sigla utilizada pela Boeing para os modelos 747 destinados ao mercado doméstico japonês. Os 747SR foram especialmente adaptados para o Japão, apresentando menor capacidade nos tanques de combustível, estrutura e trens de pouso reforçados para operar um número maior de pousos durante a vida útil da aeronave e grande caopacidade de assentos em classe única. No caso do 747-200SR, normalmente acima de 500 lugares.
SRAM
1. Short-Range Attack Missile: míssil nuclear de curto alcance, mais precisamente o AGM-69, utilizado nos B-52 Stratofortress.
SST
Sigla em inglês de Super Sonic Transport, aeronave capaz de voara além da barreira do som (Mach 1).
ST
1.Statute Mile, Milha Terrestre. Unidade de medida correspondente a 1,629 km
STAR
Standard Terminal Arrival Route: Representada numa carta aérea, sinaliza posições. altitudes, proas, velocidades, restrições e obstáculos durante a aproximação à um aeródromo.
STOL
Short Take Off and Landing, manobra de decolagem e pouso realizada em curta distância. Diz-se de aeronaves com excelente desempenho para operar em pistas curtas, como por exemplo, o Dornier 228.
Stop-over
1. Termo que define uma escala de um vôo, em que os passageiros e/ou tripulantes obrigatoriamente devem desembarcar, antes de prosseguir viagem no dia seguinte.
STOVL
Short Take Off and Vertical Landing: aeronave com características de decolagens curtas e pouso na vertical. Ex: MDD AV-8B Harrier.
SUD
1.Streched Upper Deck, conversão feita em alguns Boeing 747 das séries 100 e 200 na qual o upper deck(a conhecida “corcova”) é alongada, ficando idêntica aquela originalmente usada na série -300.
Sukhoi
Fabricante russo de aeronaves militares, especializado em caças e interceptadores.
T
1.Tango, vigésima letra do alfabeto fonético. 2. Prefixo utilizado por aeronaves de treinamento (ex.: T-27 Tucano).
T – Aeroportos: siglas e nomes
TAB – Tobago, Trinidad & Tobago – Crown Point
TAE – Taegu, South Korea
TAM – Tampico, Tamaulipas, Mexico
TAS – Tashkent, Uzbekistan
TBS – Tbilisi, Georgia – Novo Alexeyevka
TBT – Tabatinga, Amazonas, Brasil
TBU – Nuku Alofa/Tongatapu, Tonga
TFN – Tenerife, Canarias, Espanha – Los Rodeos
TFS – Tenerife, Canarias, Espanha – Reina Sofia
TGU – Tegucigalpa, Honduras – Toncontin
THE – Teresina, Piaui, Brasil
THF – Berlin, Germany – Tempelhof
THR – Tehran, Iran – Mehrabad
TIA – Tirana, Albania – Rinas
TIJ – Tijuana, Mexico – Gen. Abelardo L Rodriguez
TIQ – Tinian, Northern Mariana Islands
TKK – Truk, Caroline Islands, Micronesia
TKS – Tokushima, Japan
TKU – Turku, Finland
TLH – Tallahassee, FL, USA
TLL – Tallinn, Estonia – Ulemiste
TLS – Toulouse, France – Blagnac
TLV – Tel Aviv Yafo, Israel – Ben-Gurion
TNG – Tangier, Morocco – Boukhalef Souahel
TNR – Antananarivo, Madagascar – Ivato
TOL – Toledo, OH, USA
TOS – Tromso, Norway – Tromso/Langes
TOY – Toyama, Japan – Toyama
TPA – Tampa, FL, USA – Tampa Intl
TPE – Taipei, Taiwan – Chiang Kai Shek
TRC – Torreon, Coahuila, Mexico
TRD – Trondheim, Norway -
TRN – Turin, Italy – Caselle
TRS – Trieste, Italy – Ronchi Dei Legionari
TRU – Trujillo, Peru – Trujillo
TRV – Trivandrum, India – Trivandrum
TRZ – Tiruchirapally, India
TSA – Taipei, Taiwan – Sung Shan
TSR – Timisoara, Romania – Timisoara
TSS – New York, NY, USA – East 34Th Street Heliport
TTJ – Tottori, Japan – Tottori
TUC – Tucuman, Argentina – Benjamin Matienzo
TUF – Tours, France – St Symphorien
TUL – Tulsa, OK, USA
TUN – Tunis, Tunisia – Carthage
TUO – Taupo, New Zealand – Taupo
TUS – Tucson, AZ, USA – International
TXL – Berlin, Germany – Tegel
TZA – Belize City, Belize
TZN – South Andros, Bahamas – Congo Town
TZX – Trabzon, Turquia – Trabzon

TAF
1. Sigla em inglês de Terminal Aerodrome Forecast: previsão de tempo em determinado aeroporto. 2. Taxi Aéreo Fortaleza, empresa regional do nordeste do Brasil.
Tailskid
Protetor da parte inferior da fuselagem, importante para impedir o choque da mesma contra o solo em caso de over-rotation (excessivo ângulo de rotação da aeronave durante a decolagem). Quando esta levanta demais a frente, abaixa a parte posterior da fuselagem, trazendo-a perigosamente perto da pista.
TAT
1. Sigla de True Air Temperature, é a temperatura indicada, descontada do aquecimento aerodinâmico da aeronave.
Taxiways
Em inglês, pista de taxi: caminhos sinalizados num aeródromo, que têm por função unir as pistas e estas aos pátios de manobras e hangares.
TBO
Time Between Overhaul: Literalmente, Tempo Eentre Revisões. Medida de tempo (expressa em horas) entre duas revisões periódicas necessárias para os motores de uma aeronave. Quanto maior o TBO, maior a econômia para o operador.
TCAS
1.TCAS O TCAS, Traffic and Collision Avoidance System,é um sistema desenvolvido para identificar, avisar e até mesmo desviar uma aeronave de tráfego aéreo potencialmente conflitante e/ou perigoso. O mesmo depende da ativação do transponder para poder funcionar.
TMA
TerMinal Area, área restrita para navegação que compreende um ou mais aeródromos.
TOGA
1. Sigla em Inglês das iniciais de Take-Off/Go-Around. É uma expressão utilizada pelos pilotos, sinônimo de potência máxima. (TOGA Power). Utiliza-se normalmente em manobras de arremetida, ou quando os tripulantes necessitam extrair a máxima potência das turbinas.
Touch-And-Go
Toque-e-Arremetida: manobra de pouso seguida por aplicação de potência e decolagem imediata, sem parar a aeronave.
TRACON
1. Sigla em inglês de Terminal Radar Approach CONtrol.
Transponder
1. Instrumento que automaticamente envia mensganes ao radar secundário, identicando a aeronave emissora.
Turbulência
1. Instabilidade na direção e intensidade do vento, provocada por diversos fatores e potencialmente perigosa à aviação.
TWR
1. Abreviatura em inglês de Tower: Torre de Controle.
U
1.Uniform, vigésima-primeira letra do alfabeto fonético.
U – Aeroportos: siglas e nomes
UAK – Narsarsuaq, Greenland
UAQ – San Juan, San Juan, Argentina
UBJ – Ube, Japan
UDR – Udaipur, India
UIO – Quito, Ecuador – Mariscal
ULN – Ulan Bator, Mongolia – Ulan Bator
ULY – Ulyanovsk, Russia
UME – Umea, Sweden – Umea
URC – Urumqi, China
URT – Surat Thani, Thailand
USH – Ushuaia, Tierra Del Fuego, Argentina
USM – Koh Samui, Thailand
USN – Ulsan, South Korea
UTH – Udon Thani, Thailand
UVF – St Lucia, Saint Lucia – Hewanorra

UK
1. Sigla em inglês de United Kingdom, ou Reino Unido (Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte).
Unions
1. Em inglês, são os sindicatos de segmentos de trabalhadores. Ex.: pilots unions, sindicato dos pilotos.
USAAF
1. United States Army Air Force, Força Aérea do Exército Norte-Americano.
USAF
1. United States Air Force, Força Aérea Norte-Americana
UTC
1. Sigla de Universal Time Constant, é a medida de horário padronizada em relação ao meridiano de Greenwich, adotada em toda a aviação. Também conhecida como Hora Z ou Hora Zulu.
V
1.Victor, vigésima-segunda letra do alfabeto fonético.
V – Aeroportos: siglas e nomes
VAA – Vaasa, Finland – Vaasa
VAR – Varna, Bulgaria – Varna
VAS – Sivas, Turkey – Sivas
VBY – Visby, Sweden – Visby
VCE – Venice, Italy – Marco Polo
VDM – Viedma Gobernador Castello, Argentina
VDZ – Valdez, AK, USA
VFA – Victoria Falls, Zimbabwe
VGO – Vigo, Spain
VIE – Vienna, Austria – Schwechat
VIJ – Virgin Gorda, Virgin Islands (British)
VIT – Vitoria, Spain
VIX – Vitoria, ES, Brasil – Eurico Sales
VKO – Moscou, Russia – Vnukovo
VLC – Valencia, Spain – Valencia
VLG – Villa Gesell, Buenos Aires, Argentina
VLI – Port Vila, Vanuatu – Bauerfield
VLL – Valladolid, Spain – Valladolid
VLN – Valencia, Venezuela – Valencia
VNO – Vilnius, Lithuania – Vilnius Airport
VNS – Varanasi, India – Babatpur
VOG – Volgograd, Russia – Volgograd
VRA – Varadero, Cuba – Juan Gualberto Gomez
VRB – Vero Beach, FL, USA – Municipal
VRN – Verona, Italy – Verona
VSA – Villahermosa, Mexico – Carlos R Perez
VTE – Vientiane, Laos – Wattay
VVI – Santa Cruz, Bolivia – Viru Viru
VVO – Vladivostok, Russia
VXO – Vaxjo, Sweden

V-1
1. Conhecido como Vengeance Weapon 1, ou arma de vingança 1, foi um foguete controlado desenvolvido na Alemanha durante a Segunda Guerra, que lançado de bases em sua terra natal, atingiu muitas vezes a Inglaterra.
V-2
1. Conhecido como Vengeance Weapon 2, ou arma de vingança 2, foi um foguete muito maior que os V-1, desenvolvido na Alemanha durante a Segunda Guerra. Não obteve muito sucesso, mas foi precursor dos mísseis balísticos.
V1
1. Vee One ou Vê UM, também chamada de Decison Speed: velocidade calculada em cada decolagem de maneira a permitir a parada total de uma aeronave com segurança. Antes de atingir a V1, a aeronave poderá abortar uma decolagem. Acelerando além da V1 calculada, em caso de emergência a aeronave deverá prosseguir a decolagem.
V2
1. Conhecido como “velocity-one-engine-out safe speed”, é a velocidade que, uma vez alcançada após a decolagem, permite o prosseguimento seguro do vôo mesmo com a perda de um dos motores (em aeronaves multi-motor).
VAL
1. Sigla de Visual Approach and Landing chart, carta de aproximação para aeronaves pousando em regime VFR, visual.
VASI
1.Sigla em inglês de Visual Approach Situation Indicator: antigo sistema de apoio visual aos pilotos em aproximação para pouso, indicava através de luzes próximas às cabeceiras dass pistas a correta rampa de planeio da aeronave. Substituídos pelos PAPIs.
Vetoração Radar
1. Serviço prestado pelo controle, que assume a navegação da aeronave. A separação longitudinal mínima é de 5 milhas náuticas, mas não inclui a prevenção contra o terreno (altimetria).
VFR
1. Sigla em inglês de Visual Flight Rules, regras de vôo visual.
VFR
1. Sigla em inglês de Visual Flight Rules, regras de vôo visual.
VHF
1. Very High Frequency: sistema de ondas de rádio de alta freqüencia, principalemnte utilizado em aviação.
VIP
1. Sigla em inglês de Very Important Person, destinada a identificar pessoas que devem receber tratamento especial.
VMC
1. Sigla em inglês de Visual Meteorological Conditions, condições meteorológicas que permitem o vôo visual, sem auxílio de instrumentos.
Vmo
1. Velocidade Máxima operacional: a velocidade que se encontra ainda dentro das tolerâncias estruturais e operacionais da aeronave.
VNAV
1. Sigla de Vertical NAVigation, sistema de navegação projetado sobre uma representação cartográfica padrão.
VNE
1. Sigla em inglês de Velocity Never Exceed, velocidade máxima estrutural de uma aeronave.
VOR
1. abreviatura de Very high frequency Omni directional Radio range, estações emissoras de sinais de rádio multi direcionais, fundamentais para a navegação por instrumentos.
VORTEX
1. Turbilhonamento de ar, provocado pelo deslocamento de uma aeronave.
Vortex Generator
1. Pequenas superfícies, normalmente em forma laminar, aplicadas na cauda ou no extradorso das asas, para melhorar/aumentar o fluxo de ar sobre as mesmas.
Vref
1. Velocity Reference, velocidade ideal calculada para uma aeronave cruzar a cabeceira na hora do pouso.
VSI
1. Sigla de Vertical Speed Indicator: instrumento de cabine que indica a velocidade vertical de deslocamento de uma aeronave em pés por minuto.
W
1.Whisky, vigésima-terceira letra do alfabeto fonético. 2. identificação do setor Oeste (West) em inglês.
W – Aeroportos: siglas e nomes
WAT – Waterford, Ireland
WAW – Warsaw, Poland – Okecie
WDH – Windhoek, Namibia – Jg Strijdom
WIL – Nairobi, Kenya – Wilson Arpt
WLG – Wellington, New Zealand
WRO – Wroclaw, Poland – Strachowice

Wet Lease
Operação de leasing quando o proprietário da aeronave arrenda a mesma à um operador, juntamente com a tripulação (técnica e/ou de cabine), cuida da manutenção e paga os seguros. Veja também “Damp lease” e “Dry lease”
WFU
1. Sigla em inglês de Withdrawn From Use, ou “retirado de uso”: designa aeronaves retiradas de operação, tanto em caráter temporário como definitivo.
White Tail
Em inglês, “cauda branca”. Aeronave construída mas não vendida, normalmente estocada no pátio do fabricante, ficando normalmente pintada apenas com a parte superior da fuselagem (e da cauda) na cor branca.
Wide Body
Literalmente, em inglês, “corpo largo”. Expressão que define aeronaves comerciais com mais de um corredor de circulação para os passageiros. O primeiro foi o 747, seguido pelos DC-10, L-1011, A300, Ilyushin IL86, apenas para citar alguns. No Brasil, o primeiro wide-body operado foi o PP-VMA, DC-10-30 da Varig, em 1974.
Wingfence
1. Superfície instalada nas pontas das asas para reduzir o consumo, com a mesma função de uma winglet. Presente no Airbus A320-200.
Winglet
1. Superfície instalada verticalmente na ponta da asa, semelhante à um estabilizador horizontal, destinada a reduzir o consumo através da otimização do fluxo de ar que escoa pela asa. Utilizado primeiramente no Boeing 747-400.
Wingtip
1. ponta da asa em inglês.
WO 
1. Sigla em inglês de Written Off: indica aeronaves destruídas ou perdidas em acidentes ou mesmo sabotagem.
X
1. X-Ray, vigésima-quarta letra do alfabeto fonético. 2. Identifica aeronaves de caráter experimental ou de teste.
X – Aeroportos: siglas e nomes
XAP – Chapecó, Santa Catarina, Brasil
Y
1. Yankee, vigésima-quinta letra do alfabeto fonético. 2. Identificador nos sistemas de reserva de classe econômica (classe Y).
Y- Aeroportos: siglas e nomes
YAP – Yap, Caroline Islands, Micronesia
YBA – Banff, Alberta, Canada
YDF – Deer Lake, Newfoundland, Canada
YEC – Yechon, South Korea
YEG – Edmonton, Alberta, Canada – Intl
YHD – Dryden, Ontario, Canada
YHM – Hamilton, Ontario, Canada – Civic
YHZ – Halifax, Nova Scotia, Canada -
YKS – Yakutsk, Russia
YLW – Kelowna, British Columbia, Canada -
YMX – Montreal, Quebec, Canada
YOW – Ottawa, Ontario, Canada – Intl
YQB – Quebec, Canada – Sainte Foy Airport
YQG – Windsor, Ontario, Canada – Intl
YQR – Regina, Saskatchewan, Canada
YQX – Gander, Newfoundland, Canada
YTZ – Toronto, Ontario, Canada
YUL – Montreal, Quebec, Canada
YUM – Yuma, AZ, USA – International
YVR – Vancouver, British Columbia, Canada
YVZ – Deer Lake, Ontario, Canada
YWG – Winnipeg, Manitoba, Canada
YWH – Victoria, British Columbia, Canada -
YXD – Edmonton, Alberta, Canada -
YYC – Calgary, Alberta, Canada -
YYJ – Victoria, British Columbia, Canada -
YYR – Goose Bay, Newfoundland, Canada -
YYT – St Johns, Newfoundland, Canada
YYU – Kapuskasing, Ontario, Canada
YYY – Mont Joli, Quebec, Canada
YYZ – Toronto, Ontario, Canada – Pearson Intl
YZF – Yellowknife, NW Territories, Canada

YAK
Sigla do fabricante soviético de aeronaves civis e militares Yakovlev
Yield
1.É a receita média conseguida por cada empresa aérea para cada passageiro/kilometro ou passageiro/milha voada paga. É usada para calcular qual o retorno de cada serviço, de cada vôo. Quanto melhor a empresa, normalmente maior o seu Yield.
Z
1.Zulu, vigésima-sexta letra do alfabeto fonético.
Z – Aeroportos: siglas e nomes
ZAG – Zagreb, Croatia (Hrvatska) – Zagreb
ZAH – Zahedan, Iran – Zahedan
ZAL – Valdivia, Chile – Pichoy
ZAM – Zamboanga, Philippines
ZAZ – Zaragoza, Spain – Zaragoza
ZBV – Vail/Eagle, CO, USA
ZCL – Zacatecas, Zacatecas, Mexico
ZCO – Temuco, Chile – Manquehue
ZHA – Zhanjiang, China
ZIH – Ixtapa/Zihuatanejo, Guerrero, Mexico
ZLO – Manzanillo, Colima, Mexico
ZNZ – Zanzibar, Tanzania – Kisauni
ZRH – Zurich, Switzerland – Zurich
ZSA – San Salvador, Bahamas
ZTH – Zakinthos, Greece – Zakinthos

Zulu Time
1. Em inglês, “Hora Zulu”. Medida de horário padronizada em relação ao meridiano de Greenwich, adotada em toda a aviação. Também conhecida UTC. Em termos práticos, é a hora da cidade de Londres, próxima ao meridiano.

19 comentários:

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